Archive for junho \30\-03:00 2009

Lançamento SP – ‘Mercado de Ações em 25 Episódios’

Posted on 30/06/2009. Filed under: Finanças |

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Lançamento RJ – ‘Mercado de Ações em 25 Episódios’

Posted on 20/06/2009. Filed under: Finanças |

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Novo livro sobre finanças

Posted on 15/06/2009. Filed under: Finanças |

Ainda esta semana chegará às lojas o livro “O Mercado de Ações em 25 episódios“, escrito por mim com grande participação de todos vocês.
 
São artigos, histórias, crônicas e estudos sobre a bolsa nos últimos 13 anos (período pós-real). A maior parte dos textos vem de artigos e estudos que já comentei com vocês, todos atualizados para incluir os impactos da crise econômica.
 
Outros são inéditos, desenvolvidos para suprir os temas com os quais ainda não tinha trabalhado. Todos, porém, foram adaptados ao modelo de “episódios” que, diferente da divisão em capítulos, dão a idéia de que cada parte do livro tem começo, meio e fim. Ao todo são 30 “episódios”, sendo que os últimos 5 estão em um apêndice, por serem de interesse mais geral.
 
Algumas dessas idéias foram sugeridas por vocês e algumas correções surgiram da leitura atenta dos amigos que fazem parte dessa nossa pequena lista. Enfim, muito desse texto passou por aqui. Não poderia deixar de agradecer e de compartilhar.
 
Em princípio o lançamento no RJ deverá ser no próximo dia 25/06. Em São Paulo, estamos aguardando datas nas livrarias.
 
O livro foi finalizado com 248 páginas, pela editora Campus Elsevier. O término da impressão e início da distribuição estão previstos para a próxima quarta-feira, dia 17/06/2009. Quando tiver mais detalhes, envio.
 
O grande objetivo do livro é fazer as pessoas acreditarem que “sempre souberam investir em ações“, mas nunca acreditaram nisso ou foram terrivalmente iludidos pela propaganda tradicional dos traders.
 
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Reflexões sobre o mercado

Posted on 15/06/2009. Filed under: Finanças |

 
Amigos,
 
O mercado é racional no macro e irracional no micro.
 
Já temos gente falando de bolsa a 75.000 pontos no final do ano, 200.000 pontos até 2014 etc.
 
Não é impossível, mas dependerá MUITO do crescimento mundial. Os analistas parecem esquecer que houve a década de 70 no mundo, a década de 80 no Brasil, a década de 90 no mundo…
 
Emergentes
 
É razoável crer que os países emergentes conseguirão segurar algum nível de crescimento mundial, mas a coisa está muitíssimo longe de ser resolvida em países desenvolvidos.
 
O Brasil é um país fechadíssimo, por isso sofre menos. Nossas exportações não passam de 8% a 10% de nosso PIB. Peanuts. Por mais que caiam nossas exportações, ainda são uma pequena parte do nosso produto.
 
A China é um país peculiar. Por mais que a situação piore, sempre haverá a propaganda oficial indicando qual “verdade” é conveniente levar adiante. Não há essa história de clima ruim. E ainda conta com um mercado consumidor carente e quase do tamanho da Europa e dos EUA juntos. Se cada chinês que não tem papel higiênico comprar um rolo por semana… acabam com a floresta em 2 ou 3 anos.
 
Os acionistas da VCP e da Aracruz vão ficar ricos, não vão conseguir respirar, mas vão nadar na grana. Até porque água já não haverá…
 
O capitalismo como reflexo dos desejos individuais
 
O capitalismo tem uma característica curiosa. Ele é organizado pelos desejos pessoais dos participantes. Não há um ser humano sequer que deseje ver suas propriedades distribuídas a esmo, seu esforço recompensando o ócio de terceiros ou sua vida regulamentada por rações estatais.
 
Quer dizer… Talvez alguns não gostem, mas certamente a maioria quer sua casa, seu carro, sua graninha, seu churrasco, seu tênis, seu hamburguer entre outras coisas.
 
E, infelizmente, muitos “precisam” de uma casa MELHOR que a do vizinho, um carro MELHOR que o do vizinho…
 
Se é ruim, lamento. Mas é a cara dos participantes. Eles adoram e, quanto mais inseridos no capital e no consumo, mais felizes ficam.
 
Não é culpa minha e eu posso provar!
 
Não briguem comigo, eu não criei o mundo. Se fosse eu, teria criado um décimo-primeiro mandamento: Não farás mais de 1 gol na defesa do Flamengo! Pecado mortal!
 
Certamente não fui eu…
 
Bom, voltando ao mercado…
 
Hoje, o índice P/L das ações européias (Stoxx 600) está próximo a 19. O maior valor desde o início da crise. Nos EUA, após o rally dos últimos meses, o P/L do S&P está próximo a 15 (ambos dados colhidos no site www.bloomberg.com).
 
São valores absolutamente normais, ainda mais nesse mundo de taxa de juros ZERO. Ocorre que não há previsão de quando os lucros voltarão a crescer. Ou seja, se os preços de mercado se mantiverem, com a queda prevista nos lucros até, ao menos, o final de 2009, esse múltiplo tende a subir por inércia.
 
Aqui no Brasil não há estatística oficial, mas é razoável crer em algo menor do que 10, hoje em dia.
 
Parece não haver bolha, ao menos não dá para ver. Não há ativos caríssimos, que mereçam uma correção de 50%, 60%.
 
Os riscos…
 
Há algumas “minas financeiras” que ainda podem explodir, são elas:
 
  • Inadimplência com cartões de crédito nos EUA. Isso seria catastrófico, pois as administradoras trabalham com contas ajustadíssimas, qualquer desequilíbrio tende a cortar crédito para compras futuras. A inadimplência está crescendo, mas ainda não dá para afirmar que vai atingir níveis alarmantes.
  • “Burackaço” nas contas públicas dos países desenvolvidos. Well… Isso já existe. Quando um país está gastando MUITO mais do que recebe há algumas saídas. 1- Emitir dinheiro, 2- Ajustar-se com inflação, ou seja, emito moeda, mas a economia tira seu valor resolvendo o problema de excesso, 3- Reduzir drasticamente o gasto público, 4- Subir juros para garantir o pagamento das obrigações de curto prazo.
  • Moedas fortes. Há um desequilíbrio econômico no mundo. Há enorme abundância de dólares e euros, mas essas moedas ainda mantêm seu valor elevado. Isso não está previsto na teoria básica. É explicado, em parte, pela estratégia chinesa de NÃO permitir que sua moeda flutue livremente. Também pelo fato de que todas as reservas são em moeda forte e, naturalmente, ninguém quer perder valor. Por fim, há um movimento especulativo forte demais (demais mesmo) operando na arbitragem imaginária entre o valor do dólar e os preços das commodities. É imaginária sim, é bullshit. O dilema de tostines aplicado à teoria dos jogos de azar: as commodities sobem por que o dólar cai ou o dólar cai por que as commodities sobem?
  • Desemprego. Os analistas concordam que o nível de emprego ainda vai cair muito antes de subir. Isso é particularmente grave nos países emergentes do Leste Europeu, encalacrados com suas moedas e com o FMI (bancão do Lula!) e para os países desenvolvidos de uma maneira geral. Espanha e Itália na frente do carro desgovernado descendo a ladeira.
Desses riscos, o único que já está posto e que deverá levar entre 5 e 10 anos para se reverter (se for possível…) é o déficit dos países desenvolvidos. Lembro que o Clinton (aquele da Mônica Levinsky) levou 6 ou 7 anos para entregar um superávit ao governo Bush. A literatura da época do superávit é sensacional, mas é tema para outro e-mail…
 
Desemprego vai e volta. A Europa foi do inferno ao céu e de volta ao inferno em 12 anos. Pode ir ao céu de novo.
 
Moedas… Olha, isso é imprevisível. Um dia, ainda distante, será interessante para a China ter moeda forte e valorizada. Eles só devem ficar atentos, pois seu sistema de câmbio extravagante é um dos motivos da nossa crise atual. O Japão, ao liberar seu câmbio em 1985, criou uma bolha incontrolável que estourou em 1989 e nunca mais voltou a encher…
 
Cartões de crédito… Parece controlável, se não houver mais expurgos a fazer. Ou seja, se não houver mais cadáveres financeiros nos armários de Wall Street.
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O FMI e a Política

Posted on 10/06/2009. Filed under: Finanças, Política |

 
Como alguns já devem ter lido, o Brasil vai emprestar US$ 10 bilhões ao FMI.
 
Antes de comentar sobre o empréstimo em si, vale ressalter 2 pontos:
 
1. Para que serve o Fundo Monetário Internacional?
 
Os países operam com moedas nacionais.
 
Os EUA não aceitam Pesos Argentinos, assim como a Suíça não aceita dólares Australianos. O comércio internacional precisa ter relações de troca fidedignas entre as moedas para acontecer.
 
Quer ter uma noção disso: Troco AGORA 100 bilhões de dólares do Zimbábue pelos R$ 10 que você tem no bolso, topa?
 
Entendeu a necessidade das relações de troca fidedignas e aceitas amplamente?
 
O papel prioritário do FMI é esse. Garantir que o comércio internacional flua, além de evitar que os países sofram com falta de divisas para exportar e importar bens e serviços.
 
Faz isso provendo moeda internacionalmente aceita (dólar) a quem não tem, pegando emprestado de quem tem. Como o Brasil, hoje.
 
As críticas históricas ao FMI são fruto das condições dos empréstimos oferecidos. O FMI condicionava os empréstimos a políticas financeiras e fiscais ortodoxas.
 
Alguns gritavam que isso iria contra a soberania dos países etc.
 
Na primeira vez em que tentamos um acordo com o FMI, durante o governo JK, o Fundo exigiu que parássemos a construção de Brasília e acabássemos com o câmbio seletivo (um valor para cada atividade econômica).
 
É uma pena que não tenhamos aceitado…
 
O FMI estava quase extinto antes da crise financeira de 2008.
 
Isso porque os tradicionais devedores, países em desenvolvimento, estavam (e estão) abarrotados de dólares. Não havia quase utilidade para o FMI.
 
Depois da crise, muitos países, principalmente do Leste Europeu, África e Ásia, correram a pedir dinheiro ao fundo, para evitar falta de divisas estrangeiras. O FMI ressuscitou!
 
Resumindo, o FMI serve para evitar que os países passem por colapsos cambiais. Aliás, o Brasil, antes de acumular reservas relevantes, já foi salvo algumas vezes.
 

 
Quando a razão dita os caminhos a seguir, dizemos que as decisões são racionais. Ocorre que há razões e razões…
 
Os valores primordias da ciência, ao menos na minha opinião, devem prestigiar a imparcialidade, o respeito ao método, a isenção do observador etc. Prestigiar e buscar não são a mesma coisa que obter. O que importa é que o caminho da ciência tenha esses valores.
 
Os valores da política já não são assim…
 
Se você quiser entender um político, pense o seguinte:
 
“A política é o ramo de atividade humana onde o valor principal é o PODER e a sua manutenção.”
 
Acredite, dá para entender qualquer atitude política sob esse prisma.
 
Voltando ao tema “O FMI e a Política”
 
Ver históricos críticos do FMI emprestando dinheiro ao fundo, demonstra com enorme clareza a questão da racionalidade política, exposta acima.
 
A técnica pura e simples indica que o Brasil, ao fazer o empréstimo, está jogando nas mesmas regras que sempre jogou, só que em outra posição.
 
Antes, só países desenvolvidos contavam com reservas suficientes para capitalizar o FMI. Hoje os países desenvolvidos estão afirmando: Vocês precisam ajudar. Chegou a vez dos países em desenvolvimento pagarem a conta do equilíbrio monetário mundial.
 
E chegou mesmo. Há muitos países necessitados e que não participaram do último ciclo de crescimento mundial. O acúmulo de reservas serve, exatamente, a esse propósito. De que adianta ter reservas em dólar, se não há interesse pela moeda?
 
Quer dizer, o Brasil NÃO TEM opção. Peitar a chamada do FMI para aportar recursos seria não financiar o mesmo sistema monetário que tanto nos favoreceu nos últimos anos.
 
O governo tem uma política estranha de privilegiar o comércio internacional com compradores insignificantes como a Burkina Faso, Coréia do Norte, Togo, Butão, Líbia, Irã etc. Esses países são carentes de dólares.
 
Ou será que o Brasil vai começar a aceitar Ngultrum, rial, Dinar, Won ou Colares Tribais?
 
Por que ainda me preocupo com isso…
 
1 entre 10.000 brasileiros sabe realmente para que serve o FMI. 
 
Alguns outros, formadores de opinião, confundem a cabeça dos que entendem pouco de economia internacional para impor um modelo de racionalidade política. Afirmam que o FMI é um instrumento de dominação etc.
 
Bullshit. A prova disso é que o FMI está de pires na mão para o Brasil, a China, Índia e a Rússia.
 
Minha intenção foi trazer aos 200 e poucos amigos aqui no nosso blog, comentários que permitam a reflexão a respeito da notícia e dos seus desdobramentos.
 
É que sofreremos um bombardeio político com afirmações nacionalistas, esquerdistas, direitistas, Dilmistas, Lulistas, Serristas etc.
 
Aos amigos, quero trazer um grãozinho de história sobre o assunto, para que tenham ainda mais condições de fazer uma leitura crítica dos eventos atuais.
 
O que aconteceu foi natural. O governo seguiu o caminho mais comum, não inventou nada. Mas, provavelmente, vai tratar isso como uma grande conquista.
 
É bobagem. Fez o que qualquer governo conservador faria, dadas as circunstâncias.
 
Vocês verão isso ser tratado de forma positiva pelo governo e, talvez, de forma negativa para o oposição. Mas o que aconteceu foi o evento mais conservador possível.
 
Estranho seria ter negado recursos. Apesar de estar mais de acordo com o discurso histórico dos que ora emprestam ao fundo.
 
Mas isso é política, não é mesmo?
 
2. O que é a racionalidade política?
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O programa bolsa-família e eu!

Posted on 03/06/2009. Filed under: Humor, Política |

Amigos,
 
Estamos entrevistando algumas moças para trabalhar lá em casa. Naturalmente, com carteira assinada e aquelas coisas todas.
 
Pois não é que todas (quando eu escrevi todas quis dizer 100% delas) recebem benefício do governo, a bolsa família. Com 42 anos, 27 anos, 50 anos, com filhos, sem filhos, com renda, sem renda… todas.
 
O problema é que isso está criando um conflito de interesses nas candidatas. Para algumas é incoveniente ter que abrir mão do benefício, ficando melhor, para elas, receber de mim por “fora”.
 
E eu não posso e não quero pagar por fora. Vocês sabem dos riscos.
 
Sempre trabalhei com diaristas e isso nunca foi problema. Agora, fico meio que constrangido a cobrir a perda que a moça vai ter com a bolsa família, para ter alguém trabalhando feliz em casa.
 
Caramba, é ou não é muito doido?
 
Acho que vou pagar por fora e colocar a diferença (INSS, férias, 13 etc.) num fundo de renda fixa. Daí vamos para a justiça, faço um acordo por metade do valor que ela pedir (que vai ser o dobro do que merece) e fica tudo certo. Até pode sobrar um querequequé no fundo de renda fixa.
 
Ou vou continuar tentando até achar alguma moça que não receba bolsa família. Como o governo já dá bolsas para quem tem entre 16 e 18 anos, acho que vou procurar a partir de 14 anos, para não ser processado por trabalho infantil, ou acima de 60, pois já estarão aposentadas.
 
Aliás, aposentada ganha bolsa-família?
 
Cara, que confusão! O Brasil não é mesmo para amadores…
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Quiz Show com César Maia

Posted on 02/06/2009. Filed under: Humor, Política |

 
O ex-imperador do RJ, Julius Caesar Maia (o atual é o Adriano da Boca do Vintém), enviou-me um extrato do manual de propaganda de um grande líder, grande orador, adorado pelas massas…
 
Ganhará uma ação da Kepler Weber ou 1.000.000 de ações da Telebrás, quem descobrir QUE líder é esse.
 
Seguem as técnicas de propaganda:
           
1. SIMPLIFICAÇÃO OU DO INIMIGO ÚNICO. Adotar uma única ideia, um único símbolo. Individualizar o adversário em um único inimigo. 

2. MÉTODO DO CONTÁGIO. Reunir diversos adversários em uma só categoria, em uma soma individualizada.

3. TRANSPOSIÇÃO. Carregar sobre os adversários seus próprios erros e defeitos, respondendo ataque com ataque. Se não podes negar as más notícias, invente outras que as distraiam.

4. EXAGERAR E DESFIGURAR. Converter qualquer história, por menor que seja, em ameaça grave.

5. VULGARIZAÇÃO. Toda propaganda deve ser popular, adaptando seu nível ao menos instruído dos indivíduos aos quais se dirija. Quanto maior a massa a convencer, menor o esforço mental a realizar. A capacidade receptiva das massas é limitada, sua compreensão escassa e tem grande facilidade para esquecer.

6. ORQUESTRAÇÃO. A propaganda deve limitar-se a um número pequeno de ideias e repeti-las incansavelmente, apresentando-as uma e outra vez, de diferentes perspectivas, mas sempre convergindo para o mesmo conceito, sem fissuras nem dúvidas.

7. RENOVAÇÃO. Emitir sempre, informações e argumentos novos a um ritmo tal que quando o adversário responda, o público já esteja interessado em outra coisa.

8. VEROSSIMILHANÇA. Construir argumentos a partir de fontes diversas, através de informações fragmentárias.

9. SILENCIAÇÃO. Encobrir as questões sobre as quais não tenha argumentos e dissimular as notícia que favorecem o adversário, contraprogramando com a ajuda dos meios de comunicação afins.

10. TRANSFUSÃO. A propaganda sempre opera a partir de um substrato preexistente, seja uma mitologia nacional, ou um complexo de ódios e preconceitos tradicionais. Trate de difundir argumentos que possam arraigar-se em atitudes primitivas.

11. UNANIMIDADE. Convencer a muita gente de que pensa “como todo mundo”, criando uma (falsa) impressão de unanimidade.

E aí… Quem é?

 
Ah… para quem acertar, o que não é difícil, pagarei o que devo SOMENTE no dia em que a ação da Kepler Weber ou o milhão de ações da TELB custem mais do que o valor do DOC para sua conta…
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  • Disclaimer

    Este blog é um ambiente privado para expor opiniões, estudos, reflexões e comentários sobre assuntos ligados a finanças, bolsa de valores, economia, política, música, humor e outros temas.

    Seus objetivos são educacionais ou recreativos, não configurando sob nenhuma hipótese recomendação de investimento.

    O investidor consciente deve tomar decisões com base em suas próprias crenças e premissas. Tudo que lê ou ouve pode ser levado em consideração, mas a decisão de investimento é sempre pessoal. Tanto na escolha de ações para carteira própria, quanto na escolha de gestores profissionais para terceirização da gestão.

    O Autor espera que os temas educacionais do blog possam ajudar no desenvolvimento e no entendimento das nuances do mercado de ações, mas reitera que a responsabilidade pela decisão de investimento é sempre do próprio investidor.

    Sejam bem vindos!

  • Paulo Portinho

    PAULO PORTINHO, engenheiro com mestrado em administração de empresas pela PUC-Rio, é autor do Manual Técnico sobre o Método INI de Investimento em Ações, do livro "O Mercado de Ações em 25 Episódios" e do livro "Quanto Custa Ficar Rico?", os dois últimos pela editora Campus Elsevier.

    Paulo atuou como professor na Pós-graduação de Gestão Social da Universidade Castelo Branco e na Pós-graduação oferecida pela ANBIMA de Capacitação para o Mercado Financeiro.

    Atuou como professor da área de finanças e marketing na Universidade Castelo Branco e no curso de formação de agentes autônomos do SINDICOR.

    Como executivo do Instituto Nacional de Investidores - INI (www.ini.org.br) entre 2003 e 2012, ministrou mais de 500 palestras e cursos sobre o mercado de ações, sendo responsável pelo desenvolvimento do curso sobre o Método INI de Investimento em Ações, conteúdo que havia chegado a mais de 15.000 investidores em todo o país, até o ano de 2012.

    Representou o INI nas reuniões conjuntas de conselho da Federação Mundial de Investidores (www.wfic.org) e da Euroshareholders (www.euroshareholders.org), organizações que congregam quase 1 milhão de investidores em 22 países.

    Atuou como articulista do Informativo do INI, do Blog do INI, da revista Razão de Investir, da revista Investmais, do Jornal Corporativo e do site acionista.com.br. Foi fonte regular para assuntos de educação financeira de veículos como Conta Corrente (Globo News), Infomoney, Programa Sem Censura, Folha de São Paulo, Jornal O Globo, entre outros.

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