Archive for fevereiro \28\-03:00 2011

O Novo Método INI 2.0 – Resultados do Usiminas 2005-2010

Posted on 28/02/2011. Filed under: Finanças |

Esse post faz uma investigação minuciosa sobre os resultados obtidos para quem investiu em Usiminas nos últimos 5 anos, mais precisamente de 31/12/2005 a 30/12/2010.

Essa investigação faz parte dos estudos para o Novo Método INI. Para quem ainda não leu, segue no link abaixo:

Arquivo Secreto: O Novo Método INI, versão 2.0

USIMINAS 2005 – 2010

A memória de cálculo e todos os dados utilizados podem ser vistos no link abaixo:

http://www.portinho.com/pdf/201101/NOVOMIUSIM2010.xls

A Usiminas, no período estudado, apresentou os seguintes crescimentos (quedas) históricos:

  • Ativo – Crescimento de 11,83% ao ano
  • Receita Líquida – Queda de 0,12% ao ano
  • Lucro Líquido – Queda de 16,89% ao ano
  • Dividendos – Queda de 12,9% ao ano
  • Valor de Mercado – Crescimento de 13,33% ao ano

O Histórico de P/L Máximo e Mínimo:

2005 2006 2007 2008 2009 2010
P/L últ. cotação do período 3,07 7,91 8,77 4,62 19,90 14,22
P/L Mínimo no ano 1,94 4,38 5,60 2,85 8,89 12,20
P/L Máximo no ano 3,53 8,38 10,22 14,31 21,51 20,07

O Histórico do Dividend Yield:

2005 2006 2007 2008 2009 2010
DY últ cotação ano anterior ND 7,06% 5,61% 4,09% 4,69% 2,20%

Para quem usa o Método INI parece um contra-senso uma empresa apresentar fundamentos em queda, mas elevação do preço de mercado.

Mas para quem tem mais experiência no método, dá para perceber que não há qualquer contra-senso. A USIM perdeu força nos fundamentos, mas seu histórico de P/L partiu de valores muito deprimidos (P/L menor do que 4) para valores próximos aos de seus pares internacionais.

Isso acontece, mas é um parâmetro mais frágil do que o crescimento dos fundamentos, pois as cotações estão mais sustentadas em percepções dos investidores do que em fundamentos virtuosos.

Quanto ganhou quem investiu em Usiminas de 31/12/2005 a 31/12/2010?

Dados e premissas:

  • O investidor parte de 1.000 ações USIM5, que em 31/12/2005 estavam cotadas a R$ 52,99.
  • Dessa forma, o investimento inicial seria de R$ 52.990,00.
  • Os custos de transação não são considerados por praticidade
  • Houve 3 bonificações de impacto, 50% em 2007, 50% em 2008 e 100% em 2010.
  • A cotação em 29/12/2010 era R$ 19,16.

Resultados

Sem reinvestimento dos dividendos e dos JSCP

Para quem não reinvestiu os dividendos nem os JSCP, o número final seria de 4.500 ações, por conta das bonificações de 50%, 50% e 100% ocorridas durante o período.

Seu patrimônio final seria, portanto de R$ 86.220,00, com uma rentabilidade anual média de 10,23%.

Com reinvestimento

Para quem reinvestiu todos os dividendos e JSCP, o total de ações USIM5 seria de 5.643, 25,42% a mais do que as 4.500 ações de quem não reinvestiu. Esse é o efeito do reinvestimento.

Dessa forma, o patrimônio em 29/12/2010 ficaria em R$ 108.134, correspondendo a 15,33% ao ano. Isso dá um acréscimo de mais de 5% ao ano só por conta do reinvestimento dos dividendos.

Rentabilidades máximas e mínimas até 2010

No ano de 2010 a ação USIM5 atingiu sua máxima histórica de fechamento em 05/04/2010, a R$ 63,06. Sua mínima foi atingida em 28/12/2010, R$ 18,31.

Para o investidor que vendeu na máxima, a rentabilidade acumulada seria de 32,22% ao ano e para aquele que vendeu na mínima, 14,08% ao ano.

Dados ano a ano

A USIM apresenta um histórico bem volátil no que se refere a quedas e altas. Desde 100,39% para USIM3 em 2006 e 107,54% em 2009, a queda de 51,76% para a mesma ação.

Veja na figura abaixo:

USIMINAS USIM3 USIM5 Data
2006
Aporte inicial (50.160,00) (52.990,00) 31/12/2005
Resgate final 99.943,63 85.874,17 28/12/2006
Ganho % 100,39% 62,71% 28/12/2006
2007
Aporte inicial (99.943,63) (85.874,17) 28/12/2006
Resgate final 135.911,35 135.989,89 28/12/2007
Ganho % 35,99% 58,36% 28/12/2007
2008
Aporte inicial (135.911,35) (135.989,89) 28/12/2007
Resgate final 65.167,60 71.481,76 30/12/2008
Ganho % -51,76% -47,16% 30/12/2008
2009
Aporte inicial (65.167,60) (71.481,76) 30/12/2008
Resgate final 134.710,22 136.076,62 28/12/2009
Ganho % 107,54% 91,04% 30/12/2009
2010
Aporte inicial (134.710,22) (136.076,62) 30/12/2009
Resgate final 117.089,26 108.134,49 30/12/2010
Ganho % -13,08% -20,53% 30/12/2010

Comentários

Os resultados da USIM mostram com clareza que rentabilidades superiores a 15% não são tão fáceis como pregam alguns investidores.

Os dados tratados são reais, com base nos valores históricos, de forma que apresentam um retrato fiel do que um investidor buy and hold teria obtido.

Para quem quiser mais informações sobre a USIMINAS, sugiro a leitura do relatório feito pelo BB:

4T10 Usiminas

That´s it!

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O Novo Método INI 2.0 – Resultados do Itaú 2005-2010

Posted on 24/02/2011. Filed under: Finanças |

Esse post faz uma investigação minuciosa sobre os resultados do Itaú Unibanco nos últimos 5 anos, mais precisamente de 31/12/2005 a 30/12/2010.

Essa investigação faz parte dos estudos para o Novo Método INI. Para quem ainda não leu, segue no link abaixo:

Arquivo Secreto: O Novo Método INI, versão 2.0

Itáu 2005 – 2010

O link para o release de resultados de 2010 do Itaú pode ser acessado aqui.

A planilha com todos os dados do passado e a preparação para aplicação do Método INI 2.0 à empresa está no link abaixo:

http://www.portinho.com/pdf/201101/NOVOMIITUB2010.xls

Fica claro no histórico do Itaú que o banco tinha números próximos, levemente menores, do que os do Bradesco, mas deu um grande salto com a fusão com o Unibanco, veja os índices de crescimento:

  • Lucro Líquido – 19,92% ao ano
  • Dividendos – 15,93% ao ano
  • Valor de Mercado – 21,70% ao ano

O Investidor, ao assumir premissas para o futuro, deve ter em mente que boa parte desse crescimento veio da operação de fusão e não de forma orgânica.

O histórico de P/L do banco também é relativamente bem comportado, como o do Bradesco, apresentando média 9,02 para P/L mínimo no ano e 14,90 para P/L máximo.

O histórico de dividend yield também é muito parecido com o do Bradesco, assim como as diferenças entre ON e PN.

Boa leitura, bons estudos e divirtam-se!

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No Blog do INI: Análises do BB-BI para Banco ABC, Banrisul, Bic Banco, Cielo, Daycoval, Fibria, Redec ard, Renner, Romi e Santander. Revisão de preço para Comgás, Cielo e Redecard.

Posted on 17/02/2011. Filed under: Finanças |

No blog do INI,

O setor de Análise do Banco do Brasil disponibilizou seus comentários sobre os resultados a seguir:.

Resultados 4T10 e ano de 2010:

4T10 – Banco ABC

4T10 – Banrisul

4T10 – BIC

4T10 – Cielo

4T10 – Daycoval

4T10 – Fibria

4T10 – Redecard

4T10 – Renner

4T10 – Romi

4T10 – Santander

Revisão de preço:

Revisão de preço – Cielo e Redecard

Revisão de preço – Comgás

Resultados 3T11:

3T11 – Cosan

3T11 – São Martinho

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O Novo Método INI 2.0 – Resultados do Bradesco 2005-2010

Posted on 09/02/2011. Filed under: Finanças |

Esse post faz uma investigação minuciosa sobre os resultados obtidos para quem investiu em Bradesco nos últimos 5 anos, mais precisamente de 31/12/2005 a 30/12/2010.

Essa investigação faz parte dos estudos para o Novo Método INI. Para quem ainda não leu, segue no link abaixo:

Arquivo Secreto: O Novo Método INI, versão 2.0

Antes, uma homenagem ao site www.comdinheiro.com.br

Antes de prosseguir, presto uma homenagem ao site acima. Quero agradecer, como pesquisador e investidor, pelo incrível esforço, pro bono, feito pelos desenvolvedores do site.

Precisei de dados ajustados e históricos das cotações do Bradesco para fazer esse estudo. Se fosse depender do site da bolsa e também de outros sites profissionais (inclusive a própria TIB do INI), teria levado, com certeza, 4 ou 5 vezes mais tempo para concluí-lo.

É de iniciativas como essa que o mercado precisa. Obrigado, sinceramente!

Bradesco 2005 – 2010

A memória de cálculo e todos os dados utilizados podem ser vistos no link abaixo:

http://www.portinho.com/pdf/201101/NOVOMIBBDC2010.xls

O Bradesco, no período de 5 anos completos entre 2005 e 2010, apresentou impressionante regularidade no crescimento de três itens:

  • Lucro Líquido – 12,20% ao ano
  • Dividendos – 12,33% ao ano
  • Valor de Mercado – 12,45% ao ano

Em princípio o investidor deve achar que sua rentabilidade ficaria restrita aos 12,45% de crescimento anual do valor de mercado, porém o impacto do reinvestimento de dividendos e da participação em subscrições eleva essa rentabilidade em até 3% ao ano. É o que será visto a seguir.

Dados e premissas:

  • O investidor parte de 1.000 ações BBDC4, que em 31/12/2005 estavam cotadas a R$ 67,70.
  • Dessa forma, o investimento inicial é de R$ 67.700,00.
  • Os custos de transação não são considerados por praticidade
  • O Bradesco distribuiu dividendos em todos os meses do período.
  • Houve 2 subscrições, em 2006 e 2008 (a de 2010 vai ser paga apenas em 2011).
  • Houve 4 bonificações de impacto, 100% em 2007, 50% em 2008 e duas de 10% em 2010.
  • A cotação em 30/12/2010 era R$ 32,65.

Resultados

Sem reinvestimento, sem subscrições

Para quem não reinvestiu os dividendos nem participou das subscrições, o número final foi de 3.630 ações, por conta das bonificações de 100%, 50%, 10% e 10% ocorridas durante o período.

Seu patrimônio final seria, portanto de R$ 118.519,50, com uma rentabilidade anual média de 11,85%.

Essa rentabilidade é muito próxima da evolução do lucro, dos dividendos e do próprio valor de mercado da companhia.

Com reinvestimento e com subscrições

Para participar das subscrições, o investidor teria que comprar novas ações em 05/10/2006, a R$ 55,00 cada, e em 04/01/2008, a R$ 43,00 cada. A subscrição de 17/12/2010 não foi contabilizada, pois as ações serão compradas em 2011.

Assim sendo, teve que desembolsar, aproximadamente, R$ 1.290 em cada oportunidade.

Para quem reinvestiu todos os dividendos e ainda participou das subscrições, o total de ações BBDC4 seria de 4.379, 20,6% a mais do que as 3.630 ações de quem não reinvestiu. Esse é o efeito do reinvestimento e das subscrições.

Dessa forma, o patrimônio em 30/12/2010 ficaria em R$ 142.998, correspondendo a 15,45% ao ano.

Rentabilidades máximas e mínimas até 2010

No ano de 2010 a ação BBDC4 atingiu sua máxima histórica de fechamento em 08/11/2010, a R$ 37,10. Sua mínima foi atingida em 30/06/2010, R$ 28,11.

Para o investidor que vendeu na máxima, a rentabilidade acumulada seria de 18,62% ao ano e para aquele que vendeu na mínima, 10,56% ao ano.

Dados ano a ano

Os anos de 2006 e 2007 trouxeram rentabilidade superior a 33% ao ano para o Bradesco, rentabilidade essa que foi praticamente neutralizada pela queda abrupta, de quase 38%, em 2008.

A recuperação em 2009 foi de 65% e em 2010 de modestos 11,68%.

Veja na figura abaixo:

Comentários

Os resultados do Bradesco mostram bem o que é a realidade da bolsa. Enquanto os investidores sonham com ganhos rápidos, grandes trades, 40%, 50% ao ano, os fatos concretos são bem menos generosos.

Ao olhar os dados acima haverá leitores se questionando: E se vender na alta e recomprar na baixa?

Pois é, daí voltamos àquela velha dicotomia entre Buy and Hold vs Trade.

Enquanto o primeiro funciona como modelo de acumulação de patrimônio, com objetivos de levar o investidor à riqueza, o segundo busca ganhar dinheiro, remunerar patrimônio existente.

O melhor do método INI

As rentabilidades acima foram baseadas em uma compra realizada em 30/12/2005, que não necessariamente era a melhor cotação de compra.

O que o método INI faz é comparar as cotações e os múltiplos de várias empresas e indicar as que estão com melhores perspectivas SEGUNDO AS PREMISSAS do próprio usuário.

Sugiro pegar a planilha acima e reproduzir para o futuro premissas semelhantes às encontradas no passado. Veja o impacto de pagar, por hipótese, R$ 32,00 na BBDC4 ou R$ 29,50, como está no dia de hoje.

Tentarei fazer o mesmo estudo para as outras companhias que acompanhamos no clube. Não posso prometer, pois o trabalho é imenso, mas é a minha intenção;

Boa leitura e divirtam-se!

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Arquivo Secreto: O Novo Método INI, versão 2.0

Posted on 01/02/2011. Filed under: Finanças |

Após longos 8 anos de uso do Método INI, em milhares de horas-aula, palestras, estudos etc., chega a hora de torná-lo ainda mais didático, educativo e simples.

O trabalho de atualização ainda está em fase de acabamento e testes, mas compartilho com vocês a primeira planilha completa sobre o Método INI 2.0, aproveitando os dados do Bradesco.

Não vou me estender nas explicações, que provavelmente sairão em versão completa em um livro, ebook ou no elearning do INI (se houver tempo…), mas vocês verão que é bem simples entender o que está acontecendo.

Baixem a planilha aqui.

Divirtam-se e, se puder, ajudem com comentários.

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Investidor Estrangeiro Continua Sendo o Grupo Mais Influente na Direção do Índice Bovespa

Posted on 01/02/2011. Filed under: Finanças |

Estudo mostra o impacto do Investidor Estrangeiro da direção do Índice Bovespa

Em 2008 e 2009 o INI publicou em seu informativo um artigo com metodologia inovadora para calcular o impacto das compras e vendas dos diferentes grupos de investidores no índice Bovespa.

O primeiro estudo foi realizado para o período de janeiro de 2005 a junho de 2008, e o segundo para o período de janeiro 2005 a dezembro de 2008.

Em ambos os casos o investidor estrangeiro respondia diretamente pela direção do movimento do Ibovespa (alta/baixa) com uma correlação superior a 70%.

Pós-crise

O período pós-crise e a elevação da participação de outros grupos nos movimentos de compra e venda na bolsa, trouxeram a impressão de que o impacto do investidor estrangeiro estaria sendo reduzido, porém a atualização do estudo, num período que vai de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 (72 meses), mostra justamente o contrário.

Resultados

Para acessar o artigo completo e ter acesso aos detalhes da metodologia, clique AQUI.

O resumo dos resultados segue abaixo:

Resultado 1:

Quantas vezes o movimento de alta e de baixa da bolsa e o movimento que indica venda ou compra de cada grupo, moveram-se na mesma direção?

No período de 72 meses, a Bovespa apresentou 44 movimentos de alta contra 28 movimentos de baixa.

Percebe-se que a bolsa se moveu na MESMA direção dos movimentos de venda e de compra do investidor estrangeiro em 53 dos 72 meses (74% dos períodos).

Já com relação aos movimentos do investidor individual, essa coincidência de direção (compra e venda) só ocorreu em 13 dos 72 meses (18%).

Esse primeiro resultado indica que há um forte indício de que a movimento dos investidores estrangeiros está fortemente correlacionado com o movimento da bolsa. O próximo resultado clarifica esse ponto.

Resultado 2:

Qual a correlação entre os movimentos de compra e venda e a direção do índice Ibovespa?

Uma correlação superior a 60% já pode ser considerada forte. No caso, há dois grupos com correlações relevantes:

  1. Investidores individuais. Vemos que os movimentos de compra e venda do investidor individual estão na contramão do índice, com 75% de correlação negativa. Em outras palavras, quando o índice sobe o investidor está vendendo mais ações do que comprando, e vice-versa, com 75% de correlação.
  2. Investidores estrangeiros. Vemos que os movimentos de compra e venda do investidor estrangeiro está na direção do índice, com 71% de correlação positiva. Em outras palavras, quando o índice sobe o investidor está comprando mais ações do que vendendo, e vice-versa, com 71% de correlação.

Conclusão

A conclusão é que o peso do investidor estrangeiro ainda é muito grande na movimentação do índice. Isso porque ele tem a posição ativa, ou seja, sua movimentação de compra ou de venda está na MESMA direção do índice.

Muitos devem estar pensando que os resultados já poderiam ser antecipados, por intuição. Bom, agora, além da intuição, há números para mostrar o que já estava no consciente coletivo, que o investidor estrangeiro representa muito do movimento do Ibovespa e que o Investidor Individual, mesmo tendo uma participação grande no movimento da bolsa, ainda não consegue segurar esse fluxo.

Uma dúvida poderia surgir. Como a correlação NEGATIVA do investidor individual é ainda maior do que a correlação POSITIVA do estrangeiro, alguns poderiam pensar que, na realidade, quem impacta o resultado da Bolsa é o investidor individual.

Mas esse pensamento não está correto, pois seria ilógico. Faz sentido que, por algum motivo forte, os estrangeiros vendam suas posições com rapidez e derrubem o índice, o que faria com que os investidores individuais aproveitassem as oportunidades e comprassem as ações que estão sendo vendidas a qualquer custo.

Agora, não faz sentido imaginar o contrário, que os investidores individuais resolva comprar fortemente e, por conta disso o índice caia !?!, fazendo com que os estrangeiros resolvam vender, justamente porque o índice está caindo.

É uma hipótese obtusa, sem qualquer lógica.

Enfim, a resposta é inequívoca:

Os movimentos dos investidores estrangeiros explicam, ao menos, 71% dos movimentos do índice Ibovespa.

No caso, a percepção de 10 entre 10 investidores está corretíssima.

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No Blog do INI: Resultados do Bradesco – Video Chat

Posted on 01/02/2011. Filed under: Finanças |

Nobres leitores,

O setor de Análise do Banco do Brasil disponibilizou seus comentários sobre o Resultado do Bradesco em 2010.

Veja no post original do blog do INI:

Análises do BB-BI Resultados do Bradesco 4T10

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  • Disclaimer

    Este blog é um ambiente privado para expor opiniões, estudos, reflexões e comentários sobre assuntos ligados a finanças, bolsa de valores, economia, política, música, humor e outros temas.

    Seus objetivos são educacionais ou recreativos, não configurando sob nenhuma hipótese recomendação de investimento.

    O investidor consciente deve tomar decisões com base em suas próprias crenças e premissas. Tudo que lê ou ouve pode ser levado em consideração, mas a decisão de investimento é sempre pessoal. Tanto na escolha de ações para carteira própria, quanto na escolha de gestores profissionais para terceirização da gestão.

    O Autor espera que os temas educacionais do blog possam ajudar no desenvolvimento e no entendimento das nuances do mercado de ações, mas reitera que a responsabilidade pela decisão de investimento é sempre do próprio investidor.

    Sejam bem vindos!

  • Paulo Portinho

    PAULO PORTINHO, engenheiro com mestrado em administração de empresas pela PUC-Rio, é autor do Manual Técnico sobre o Método INI de Investimento em Ações, do livro "O Mercado de Ações em 25 Episódios" e do livro "Quanto Custa Ficar Rico?", os dois últimos pela editora Campus Elsevier.

    Paulo atuou como professor na Pós-graduação de Gestão Social da Universidade Castelo Branco e na Pós-graduação oferecida pela ANBIMA de Capacitação para o Mercado Financeiro.

    Atuou como professor da área de finanças e marketing na Universidade Castelo Branco e no curso de formação de agentes autônomos do SINDICOR.

    Como executivo do Instituto Nacional de Investidores - INI (www.ini.org.br) entre 2003 e 2012, ministrou mais de 500 palestras e cursos sobre o mercado de ações, sendo responsável pelo desenvolvimento do curso sobre o Método INI de Investimento em Ações, conteúdo que havia chegado a mais de 15.000 investidores em todo o país, até o ano de 2012.

    Representou o INI nas reuniões conjuntas de conselho da Federação Mundial de Investidores (www.wfic.org) e da Euroshareholders (www.euroshareholders.org), organizações que congregam quase 1 milhão de investidores em 22 países.

    Atuou como articulista do Informativo do INI, do Blog do INI, da revista Razão de Investir, da revista Investmais, do Jornal Corporativo e do site acionista.com.br. Foi fonte regular para assuntos de educação financeira de veículos como Conta Corrente (Globo News), Infomoney, Programa Sem Censura, Folha de São Paulo, Jornal O Globo, entre outros.

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