Archive for setembro \24\-03:00 2012
16 anos investindo na bolsa. A história de Arnaldo, uma crônica motivacional. Atualização 2011/2012.
Introdução à atualização
Origens
A história do engenheiro Arnaldo fez relativo sucesso quando lançada no informativo mensal do Instituto Nacional de Investidores, logo no início do ano de 2009.
Mais tarde, teve sua versão adaptada e incorporada ao livro “O Mercado de Ações em 25 Episódios”, lançado em junho de 2009 pela editora Campus Elsevier.
Entre os que leram a história em meio digital e os que compraram o livro, pelo menos 30.000 pessoas conheceram esse enredo de simplicidade, humildade e sucesso na bolsa de valores.
Por que atualizar a história?
O artigo original terminava em 06 de janeiro de 2009, logo após um dos piores momentos da história do capitalismo, o quarto trimestre de 2008.
Apesar de perdas próximas a 50% e da turbulência nos mercados, o comportamento disciplinado e consciente de Arnaldo havia construído um patrimônio sólido e vultoso, mesmo a partir de módicos aportes mensais.
A atualização da história serve a dois propósitos:
- Aplacar a curiosidade daqueles que leram a história original e gostariam de saber “como Arnaldo estaria hoje”.
- Reforçar a ideia de poupança utilizando o mercado de ações.
Poupança em bolsa. Ainda uma raridade.
A prática da “poupança”, aqueles aportes pequenos e regulares, continua tendo como destino apenas a renda fixa, muitas vezes somente a caderneta de poupança.
Para a bolsa ainda são destinados os movimentos de risco: grandes aportes em busca de grandes acertos.
Os aportes regulares em bolsa, em carteira própria ou em fundos de ações (inclusive fundos de pensão), são o método mais difundido de previdência em todo o mundo.
Países desenvolvidos têm entre 30% e 75% de sua população investindo em bolsa, de forma direta ou indireta. No Brasil, de forma direta, não se chega a 0,3%.
Essa é a principal motivação dessa atualização: reforçar a idéia de que o mercado de ações também é destino para R$ 50,00, R$ 100,00, R$ 200,00 mensais. Não são só os fundos de renda fixa ou a caderneta de poupança.
Risco x Risco = Risco²
Todos sabem que o investimento em renda variável é de risco. Além de as ações oscilarem bastante, há um sem número de alternativas e derivações que tornam a bolsa um verdadeiro “playground” para quem gosta de emoções.
O que o investidor não sabe é que é o comportamento dele que vai indicar o tamanho do risco assumido, e não apenas o risco inerente ao investimento em ações. A bolsa é um investimento de risco, mas se o comportamento também o for, esse risco se multiplica.
É simples como atravessar uma rua movimentada. Se olhar para todos os lados, ficar atento ao sinal e cumprir as regras do bom senso, poderá atravessar com risco baixo.
Mas se tentar atravessar vendado e correndo, estará trazendo um comportamento de risco para um ambiente de risco.
Risco ao quadrado!
A analogia vale para a bolsa.
E o que vai ser visto na história do Arnaldo é um comportamento sereno, disciplinado, modesto e consciente, aplicado a um investimento que, por muitas vezes entre 1996 e 2011, foi muito turbulento.
Clique AQUI para ler a história completa e atualizada!
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