Archive for janeiro \29\-03:00 2009

Será que rolou dinheiro?

Posted on 29/01/2009. Filed under: Finanças, Humor, Política |

Senhor, dai-nos força!
 
O BB comprou o Banco Votorantim por uma fortuna, SEM comprar o controle… ?!?!?!?!?
Agora o BNDES financia a compra da Aracruz pela Votorantim Papel e Celulose… R$ 2,4 bi, daquele dinheirinho amigo, subsidiado… Na realidade, o BNDES vai é ganhar ações e participar do bloco de controle.
 
Senhores, será coincidência que, em menos de 1 semana, o governo tenha “aportado” R$ 7 bilhões no grupo Votorantim, ou será que rolou um “faz-me rir”, um “tico-tico”, um “biro-biro”?
 
Antônio Ermírio pagando um mico daqueles! Saiu da posição de grupo econômico mais invejado do país, para a de mendicância estatal, de pires na mão para o amigo Lula.
 
Deve ser a tal marolinha…
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Bolsa vaselina. Será que é verdade?

Posted on 26/01/2009. Filed under: Humor, Política |

Desculpem começar o dia com uma “notícia” da qual não pude verificar a veracidade, mas é muito, muito engraçada.
 
Circula na internet a informação de que o ministério da saúde licitou a compra de 15 milhões de sachês de KY, um lubrificante adequado a atividades não-ortodoxas durante o coito.
Não desejo ser mais preciso que isso.
 
Nem sei se é verdade, pois o ministério da Saúde, acreditem se quiserem, não atualiza a área de editais e licitações de seu site desde 2007.
Isso, em si, já é ridículo demais. E não é por falta de pessoal…
 
Bom, mesmo que seja mentira que o governo esteja preocupado com os estragos “daquela atividade”, o Brasil continua sendo o país da piada pronta.
Afinal, comprar KY através de pregão é demais…
 
O grande poeta Miguezim da Princesa escreveu um cordel hilário sobre o polêmico assunto, que foi publicado na coluna do Cláudio Humberto de sexta-feira.
É muito engraçado e está exposto a seguir, para vocês lerem.
 
Poeta popular vê a ’Bolsa-Vaselina’

A decisão do Ministério da Saúde de adquirir gel lubrificante para “reduzir os danos” nas relações sexuais anais, revoltou muita gente, mas inspirou o poeta popular Miguezim de Princesa, que, com muita graça, compôs o cordel “Bolsa-Vaselina”. O talento de Mieguezim de Princesa ultrapassou fronteiras. Seu trabalho será objeto de estudo do Trinity College (EUA),  por iniciativa de Eric Galm, pesquisador de música brasileira e profesor de etnomúsicologia, que escreve um livro sobre essa expressão de cultura popular no Brasil.
Leia abaixo o cordel “Bolsa-Vaselina”:
 

Sem ter mais o que doar,
O Governo da Nação
Resolveu, virando os olhos,
Gastar mais de R$ 1 milhão,
Doando para os viados
Bolsa-lubrificação.

I
Quem tem o seu pode dar
Da forma como quiser
Seja feio, seja bonito,
Seja homem ou mulher,
E tem de agüentar o tranco
Da forma como vier.

III
O Governo Federal,
Que em tudo quer se meter,
Decretou que o coito anal
Tem mas não pode doer
E o Bolsa-Vaselina
Surgiu para socorrer.

IV
Quinze milhões de sachês:
A farra está animada!
Vai ter festa a noite inteira,
Até mesmo na Esplanada,
Sem ninguém sequer sentir
A hora da estocada.

V
Coitada da prega-mãe,
Vai perder o seu valor,
Pois é ela quem avisa
Na hora que aumenta a dor
E protege as outras pregas
De algum violentador.

VI
O governo quer tirar
Do gay a satisfação,
Como mulher sem praze
(Fonte de reprodução),
Porque tanta vaselina
Vai tirar a “sensação”.

VII
– É para reduzir danos
– Defende logo um petista.
Porque na hora do coito
Dá um escuro na vista
E a dor é tão profunda
Que eu sinto dó do artista.

VIII 
– Mas tu já desse, bichim?
– pergunta Zé de Orlando.
O governista sai bravo,
Dando coice e espumando,
Pega o “rabo de cavalo”
E sai no dedo enrolando.

IX
O Brasil é mesmo assim:
Prostituta tem prazer,
Vagabundo tira férias,
Se trabalha sem comer
E quem dá o ás-de-copas,
Dá mas não pode doer.

X
O governo resolveu
Dar bolsa pra todo mundo
E criar um grande exército
De milhões de vagabundos
Só faltava esta bolsa
De vaselinar os fundos.

 
 
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Aracruz e VCP, uma nota triste.

Posted on 26/01/2009. Filed under: Finanças, Política |

Tenho recebido muitas perguntas de detentores de ações preferenciais da Aracruz, com dúvidas sobre sua situação com a compra/fusão com a VCP.
 
A leitura do fato relevante é muito triste. Digna dos piores momentos do mercado de capitais brasileiro. Para quem quiser a leitura na íntegra entre no site da bovespa e procure pelos fatos relevantes conjuntos Aracruz-VCP.
 
Abaixo eu comento, com pesar. Vale o esforço da leitura.
 
Aracruz quebrada
 
Como já havíamos antecipado aqui a Aracruz havia quebrado. A alavancagem da Cia. era insustentável. A perda representava 6 anos de lucros. Representava quase 2 vezes a receita total anual da empresa. Para comparar, o prejuízo declarado da Sadia, que fez estrago semelhante na companhia, representava 1,5 ano de lucro e 12% da Receita Total.
 
Mesmo que saísse dessa, passaria longos anos sem reportar lucros e sem pagar dividendos. Não se consegue pagar R$ 6 bilhões tendo lucros de R$ 1,1 bi rapidamente. O negócio da Aracruz é fantástico, mas a alavancagem financeira é mortal. Que o digam os bancos gigantes da Europa e dos EUA.
 
A compra
 
A VCP vai pagar R$ 2,7 bilhões às famílias Lorentzen, Moreira Salles e Almeida Braga por 28% das ações de controle (ordinárias) da Aracruz, algo como 127 milhões de ações.
 
A VCP vai estender ao outro grupo controlador ARAINVEST (família Safra) o direito de vender os mesmos 28% que detêm, pelo mesmo valor oferecido às famílias citadas acima.
 
Em resumo, para uma empresa cujas ações ordinárias estavam sendo negociadas a R$ 17,20, depois caíram para R$ 2,90 no auge da crise, até que as famílias não devem estar tristes, afinal, a VCP vai pagar incríveis R$ 21,25 por cada ação de controle.
 
Ainda não se sabe se o grupo Safra aceitará, mas não me parece esperto recusar, num momento de crise como esse, um negócio tão extraordinário. Até porque a Aracruz, por ela mesma, só voltaria a valer R$ 21,25 em um futuro muitíssimo distante.
 
E os detentores das ações preferenciais?
 
Para esses, infelizmente, não há informação nesse fato relevante, porém o mercado assume que a VCP oferecerá R$ 2,18 pela ação. Por isso ela desabou na sexta, dia 23/01/2009.
 
Atenção: às famílias, R$ 21,25, aos minoritários (PN) R$ 2,18.
 
Resumo da situação do acionista minoritário
 
As famílias faziam parte do bloco de controle, tinham acesso ao conselho de administração, tinham poderes sobre a direção da Aracruz. As vultosas operações com derivativos forem feitas sob esse controle, apesar das famílias alegarem nada saber sobre o assunto.
 
O minoritário, que nem voto tinha, não poderia e nem deveria ter qualquer controle sobre a administração, entrou apenas como investidor de boa-fé, crendo na condição alegada de empresa bem administrada, com política de caixa conservadora.
 
Mas as famílias nada perderão. Aliás, vão ganhar um prêmio pela venda de controle, pois mesmo se comparado ao valor máximo atingido pela ARCZ3, R$ 17,20, o valor de R$ 21,25 é 25% maior. As famílias ganharão 25% a mais do que a empresa valia ANTES DO ROMBO bilionário.
 
Já o minoritário vai receber 85% menos do que a ação valia antes do rombo.
 
E quem está pagando a conta?
 
Vocês devem estar pensando que esse Antônio Ermírio deve ser um bobão, de fazer esse negócio.
 
Bom, como sabem o BB comprou 49,99% das ações do Banco Votorantim por R$ 4,2 bi, o que já dá um belo aporte no grupo.
 
Agora, o BNDES também vai aportar R$ 1,9 bi na VCP, além de contribuir com mais R$ 828 milhões de aporte com ações ordinárias da Aracruz, de posse do BNDESPAR.
 
A alegação do presidente do BNDES é interessante: Não podíamos deixar as duas empresas se espatifarem.
 
Resumo…
 
Fico imaginando o que pensa um detentor de ações preferenciais, que já perdeu 85% do seu patrimônio, vendo as famílias receberem quase 10 vezes mais do que eles.
 
Esse é o verdadeiro bolsa-família. A fonte dos recursos é a mesma: dinheiro público.
 
Eu, pessoalmente, não lembro de ter visto ou lido nada tão “forte” nos últimos 20 anos. Não encontro paralelo em nenhum negócio “suspeito” feito no Brasil nos últimos 20 anos. Aliás, nos últimos 509 anos. Talvez até os portugueses tratassem os minoritários (nativos) com mais parcimônia.
 
Acreditem, é algo que me entristece demais. Torço, ao menos, para que os acionistas minoritários obtenham algum respaldo na justiça. Mas não são promissoras as chances.
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O pitoresco governo brasileiro

Posted on 15/01/2009. Filed under: Finanças, Política |

Ah, o governo…
 
Seria tão bom se não precisássemos falar dele…
 
Pois, infelizmente, o governo brasileiro anda um pouco perdido nesses últimos tempos. Perdoem-me os defensores de Lula, mas a coisa desandou, levemente. Veremos alguns fatos que desafiam a racionalidade a seguir.
 
Enquanto o mundo crescia a todo vapor, no maior período de crescimento da história do capitalismo, nada que os governos fizessem poderia, realmente, derrubar os países. Ao menos em sua economia. Veja os exemplos dos governos de Chávez, Morales e Correa. Enquanto o petróleo ajudava, acabavam financiando suas loucuras de poder, mas a vida do cidadão comum pouco sentia o peso desses atos. A PDVSA importava até leite com dinheiro do petróleo.
 
Pois bem, como diz o ditado: “Dependendo do vento, até tijolo voa!“. Sem vento, é preciso técnica, destreza e presença de espírito.
 
Agora que a coisa desandou, não há como atravessar a crise sem competência técnica mínima e pragmatismo financeiro e econômico. Não há, simplesmente, mecanismo para “empurrar a crise com a barriga”, de forma que o povo desses países (e do nosso) não sinta.
 
Pois o governo me apronta, em poucos dias, grandes patetadas. Vamos a elas:
 
1.
O governo havia decidido parar as usinas termelétricas, pois os reservatórios das hidrelétricas estavam abarrotados. Jogando água fora, literalmente.
Vi o ministro-piada, Lobão, afirmar que não havia mais necessidade de manter as usinas a gás funcionando.
Afirmou que isso traria ao país uma economia de centenas de milhões de reais por ano, além de não poluir e, principalmente, ajudar na balança comercial, pois o gás é importado.
Tudo decidido, tudo resolvido, até que… Um representante do governo boliviano pediu para encontrar o ministro e…
O ministro resolveu voltar atrás e continuar usando algumas usinas a gás.
O custo será de 26 milhões por dia. POR DIA. O país precisa economizar, precisa reduzir as importações para segurar o dólar e inflação, e o Ministro-pateta diz que será necessário mantê-las ligadas.
Ora, e antes? Qual das informações é correta, tecnicamente falando? Precisa ou não precisa desligar? Senhores, isso impacta DIRETAMENTE o valor das contas de luz. Entra no cálculo DIRETAMENTE.
E aí, vamos pagar para manter a “soberania do povo boliviano”?
  
2.
O ministro do trabalho, um dos mais desqualificados da história, resolveu comprar briga com o empresariado brasileiro, chamando-os de “espertos” e de “aproveitadores” e afirmando que só emprestará dinheiro do FAT e do FGTS se houver garantias no emprego. Ora, essa decisão não é dele. Não é o ministério que empresta.
Será que ele não ouviu as notícias sobre uma queda de 42% na produção automobilística em dezembro?
O que esse boquirroto pensa?
Acha que os empresários fecham as portas ou param de vender por luxo pessoal?
Por desejo de trabalhar menos?
Por que ele não se preocupa com os 50% de trabalhadores que estão na informalidade?
Qual a garantia desses?
Esse ministro tem pouca capacidade diplomática e intelectual. Não dá para ter um sujeito com mentalidade de sindicalista de baixa patente com esse poder todo. Atrapalha bastante. Mas pra fazer propaganda…
 
3.
Recentemente temos visto coisas impressionantes no horário nobre da televisão brasileira. São propagandas da ANP, ANEEL, Eletrobras, Ministério de Minas e Energias etc.
Por que fazer propaganda de uma agência reguladora?
A ANP fez propaganda para dizer que iria colocar em leilão algumas àreas de exploração de petróleo.
Ora, essa é EXATAMENTE a obrigação da ANP. Ela existe para isso.
2009 promete ser uma no de queda abrupta na arrecadação, para que fazer esse mundo de propaganda?
Podem escrever, se furar o orçamento, quem vai pagar?
O Zé Mané aqui. E não pagarei sozinho…
 
4.
O “não-pacote”.
Normalmente um pacote de medidas econômicas é assim chamado por guardar coerência entre o que está “empacotado”. Costuma haver uma relação de sinergia entre as diversas medidas. Todos os países estrangeiros estão usando a terminologia “pacote”. Mas o governo brasileiro se recusa.
Está espalhando medidas pontuais, a torto e a direito, desde outubro, mas se recusa terminantemente a chamar de “pacote”.
Talvez não seja mesmo, pois as medidas parecem desencontradas.
A redução no IPI foi ótima… só para quem não queria usar seu carro usado na troca.
Dizimou o mercado de carros usados. Deve ter apagado uns 20% do patrimônio de todos que têm carro. Se você tinha um usado de R$ 30.000, hoje vai ter dificuldade de conseguir avaliações superiores a R$ 24.000,00.
Talvez se fosse um pacote, veriam que sem crédito de brasília e monza, não há recuperação do mercado automobiístico. Poderiam ter pensado em aliar essa medida com outras, que reduzissem os efeitos colaterais. Mas… como não é “pacote”…
Talvez esteja na hora das medidas guardarem alguma proporção, alguma ligação entre elas. Pacote já!
 
Há muitas outras na área econômica, mas, só para não esquecermos de que o governo também é pitoresco em outras áreas, não custa lembrar 2 episódios recentíssimos…
 
– O ministro Tarso Genro concedeu asilo político a um ex-militante da extrema esquerda Italiana. O sujeito tem condenação por 4 homicídios na Itália. Na decisão de Tarso, o ministro ridicularizou o processo penal italiano, chamou os juízes daquele país de preconceituosos e viesados. Gerou uma turbulência desnecessária, pois poderia ter esperado o STF se pronunciar. Não entendi a pressa de libertar o sujeito. Deve haver algum cargo vago no governo…
 
Pois bem, o tal italiano vai ser solto hoje. Se ele for, realmente, um assassino e um terrorista, teremos mais uma pessoa maravilhosa entre nós. Que beleza.
Isso, toda essa indulgência, nem parece ter vindo do mesmo ministro que soltou os capatazes da Casa Grande para achar os pugilistas cubanos e deportá-los, sem apelo e em avião venezuelano, para Cuba.
Essa gente é estranha mesmo. Eles estão nus e pensam que ninguém vê.
 
– O chanceler Celso Amorim, outra personalidade pitoresca desse governo, fez um périplo pelo Oriente Médio, na tentativa de levar a paz ao conflito entre Israel e o Hamas. E eu vi, ninguém me disse, eu vi e ouvi, foi o Lula que “determinou” que Amorim fosse dar um fim na baderna.
Todos os dias Amorim encontrava algum líder israelense ou palestino e os repórteres brasileiros perguntavam: O que ele está fazendo aqui? Todas as reportagens sobre o conflito, em todo o mundo, ignoraram solenemente o Brasil.
Até agora, ninguém descobriu o que o Brasil foi fazer por lá. A história de interferência do país nessa guerra é nula. Nunca apitamos nada. Amorim foi se oferecer para ser um interlocutor mais “imparcial”. Fica difícil demonstrar essa imparcialidade se Lula visitou todos os inimigos de Israel, mais de uma vez. E ignorou os israelenses.
Enquanto isso, nossas favelas, TODOS OS DIAS, apresentam conflitos que trazem o mesmo grau de insegurança e pavor que sentem os palestinos ou os israelenses na mira dos foguetes.
Bom, o resultado é o que todos viram. Nenhum.
 
É um governo pitoresco, não é?
 
Bom, só nos resta torcer para que a crise não venha com força, pois não será interessante enfrentar a tempestade com o timoneiro descalibrado. Ou calibrado… (brincadeirinha).
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Crise no mundo pornô!

Posted on 08/01/2009. Filed under: Finanças, Humor |

Ai, ai…

A crise chegou à profissão “mais antiga do mundo”.

Larry Flint, da Hustler, e Joe Francis, da Girls Gone Wild, foram pedir ao congresso americano incentivos para sua atividade.

US$ 5 bilhões de dólares é a conta.

Amigos, eu não consigo entender crise no mundo pornô. É o único setor onde não há desemprego.

São uns espertalhões, devem estar de gozação. Logo, logo vão pedir uma bolsa-viagra ou coisa do gênero.

Estão rindo? Pois a notícia original (em espanhol) é absolutamente hilária. Inacreditável!

Leiam:

http://www.elpais.com/articulo/gente/porno/quiere/plan/rescate/elpepugen/20090108elpepuage_1/Tes

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  • Disclaimer

    Este blog é um ambiente privado para expor opiniões, estudos, reflexões e comentários sobre assuntos ligados a finanças, bolsa de valores, economia, política, música, humor e outros temas.

    Seus objetivos são educacionais ou recreativos, não configurando sob nenhuma hipótese recomendação de investimento.

    O investidor consciente deve tomar decisões com base em suas próprias crenças e premissas. Tudo que lê ou ouve pode ser levado em consideração, mas a decisão de investimento é sempre pessoal. Tanto na escolha de ações para carteira própria, quanto na escolha de gestores profissionais para terceirização da gestão.

    O Autor espera que os temas educacionais do blog possam ajudar no desenvolvimento e no entendimento das nuances do mercado de ações, mas reitera que a responsabilidade pela decisão de investimento é sempre do próprio investidor.

    Sejam bem vindos!

  • Paulo Portinho

    PAULO PORTINHO, engenheiro com mestrado em administração de empresas pela PUC-Rio, é autor do Manual Técnico sobre o Método INI de Investimento em Ações, do livro "O Mercado de Ações em 25 Episódios" e do livro "Quanto Custa Ficar Rico?", os dois últimos pela editora Campus Elsevier.

    Paulo atuou como professor na Pós-graduação de Gestão Social da Universidade Castelo Branco e na Pós-graduação oferecida pela ANBIMA de Capacitação para o Mercado Financeiro.

    Atuou como professor da área de finanças e marketing na Universidade Castelo Branco e no curso de formação de agentes autônomos do SINDICOR.

    Como executivo do Instituto Nacional de Investidores - INI (www.ini.org.br) entre 2003 e 2012, ministrou mais de 500 palestras e cursos sobre o mercado de ações, sendo responsável pelo desenvolvimento do curso sobre o Método INI de Investimento em Ações, conteúdo que havia chegado a mais de 15.000 investidores em todo o país, até o ano de 2012.

    Representou o INI nas reuniões conjuntas de conselho da Federação Mundial de Investidores (www.wfic.org) e da Euroshareholders (www.euroshareholders.org), organizações que congregam quase 1 milhão de investidores em 22 países.

    Atuou como articulista do Informativo do INI, do Blog do INI, da revista Razão de Investir, da revista Investmais, do Jornal Corporativo e do site acionista.com.br. Foi fonte regular para assuntos de educação financeira de veículos como Conta Corrente (Globo News), Infomoney, Programa Sem Censura, Folha de São Paulo, Jornal O Globo, entre outros.

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