O índice P/L (Preço/Lucro) do Ibovespa. Metodologia para cálculo.
Por que não existe uma fonte de pesquisa com dados confiáveis e diários sobre o Índice Preço/Lucro ou o Dividend Yield do índice Bovespa ou de outros índices setoriais?
Quando conseguimos acesso a esse número, normalmente é de alguma pesquisa pontual da bloomberg ou de outro provedor de dados, mas não existe, até onde consegui apurar, uma fonte consistente, atualizada e online para dar publicidade a um indicador tão importante para o Mercado.
Por que é tão importante ter o P/L do Ibovespa ou o P/L setorial?
Desde os tempos do Instituto Nacional de Investidores, quando ensinávamos o Método INI, havia essa carência.
O investidor fazia sua análise pelo método INI e não conseguia comparar os parâmetros encontrados com uma média histórica do índice, com uma média do setor etc. E essa falta de dados e de informações deixava o investidor inseguro, principalmente o iniciante.
Para um americano é trivial calcular o índice P/L e o Dividend Yield* da Exxon Mobil e comparar com o índice P/L do S&P500, ou do setor de petróleo. E ainda conseguir fazer uma comparação histórica, voltando 5, 10 anos.
Essa abundância de informações transmite muito mais segurança ao investidor/analista.
* Para mais detalhes sobre esses indicadores, procurar no blog ou no livro “O Mercado de Ações em 25 Episódios”.
Mas e por aqui em Vera Cruz?
Sempre achei uma verdadeira aberração não termos, ao menos não de forma simples, sistemática e GRATUITA (ou barata), uma informação tão relevante para o mercado e para os investidores.
Há alguns estudos na internet, mas bastante superficiais. E não ajudam a quem quer montar uma base de dados que dê o resultado DIARIAMENTE, sem grande esforço de pesquisa. Isso sim seria interessante. Se a cada necessidade de atualização dos dados for necessário um longo estudo, certamente os dados ficarão caros e inacessíveis.
Entendo que há também problemas de ordem metodológica, como a existência de ONs e PNs, UNITS, empresas com prejuízo, P/Ls muito altos, problemas com a ponderação das Companhias no índice etc.
Mas esse problema pode ser facilmente endereçado.
Como resolver a questão da atualização diária do banco de dados?
No meu livro “Investimentos para não Especuladores – O Método SEMPRE” creio ter conseguido montar uma estrutura de levantamento de dados que permitiria, com pouco esforço adicional, calcular diariamente o P/L, o Dividend Yield e qualquer outro indicador que dependa do Valor de Mercado das Companhias.
Lucro e dividendo são dados públicos e de fácil acesso
O Lucro da Companhia (sem ajustes) e os dividendos pagos são fáceis de parametrizar através das informações publicadas no site da CVM/Bovespa. Ainda que se usem os dividendos pagos no regime de caixa e o lucro no regime de competência.
Já o preço de mercado…
Mas não há uma “fonte oficial” com os valores de mercado das Companhias. É importante notar que NÃO estamos falando das cotações diárias, mas do valor de mercado total.
Se algum provedor de dados ou casa de Análise quiser prover informações diárias e históricas sobre o P/L, Dividend Yield e outros índices, vai precisar montar um banco de dados com o histórico diário dos preços de mercado das Companhias.
Isso não é tão trivial, mas é mandatório e tem uma grande vantagem.
O preço de mercado da Vale no último dia útil de 2005, por exemplo, é um dado que NÃO MUDA. É um dado histórico, não há evento passado ou futuro que faria esse número mudar.
Para isso a cotação não serve, pois há ajustes para cada evento societário, como pagamento de dividendos, bonificações, subscrições etc. Ainda que haja a cotação histórica, há alguma confusão com a quantidade de ações. Por isso é fundamental o dado agregado.
Levantar os dados passados dará um trabalho inicial, mas o banco de dados desenvolvido NÃO mudará. Atualizar os dados para o futuro também é bem simples.
Os detalhes para consolidar esses dados eu escrevi no livro que citei acima, para mais informações ele pode ser consultado.
Mas daqui por diante vamos tratar do Índice.
O P/L do Índice Bovespa
Para que esse índice possa ser informado diariamente será necessário ter uma fonte de dados com todos os Valores de Mercado das Companhias que compoem o índice, também em bases diárias.
A partir daí, o P/L diário (ou o dividend yield) das Companhias fica fácil de calcular, bastando dividir esse valor de mercado pelo lucro acumulado em 12 meses (quatro trimestres) ou dividir o dividendo pago nos últimos 4 trimestres pelo valor de mercado.
E a inflação?
Faço esse pequeno parêntese porque li em alguns estudos que o P/L histórico é ajustado para efeitos inflacionários.
No meu entendimento isso não faz sentido, uma vez que o P/L reflete um momento macroeconômico que não tem a ver com perda de valor do dinheiro no tempo (conceito básico de inflação). Tem a ver com taxas de juros e com o interesse e a aversão a risco dos investidores.
Não faz muito sentido dizer que um P/L 14,4 no ano de 1970 seja “mais alto” que um P/L de 14,4 em 2015.
Voltando…
O cálculo do valor de mercado diário das Companhias traz algumas dificuldades, como, por exemplo, escolher se retira ou não as ações em tesouraria, ou, ainda, decidir o que fazer quando a ON não tem liquidez diária. Também é especialmente complicado saber EXATAMENTE em qual dia uma bonificação ou subscrição teve efeito no preço de mercado. Quando é um percentual grande é fácil, mas quando falamos de um aumento de capital de 2%, fica bem mais difícil.
Mas a grande vantagem é que não será necessário rever a cada evento acionário. Uma vez calculado o Valor de Mercado da Companhia para determinado dia, será assim para sempre (se não houve erro inicial).
Nos links abaixo há planilhas que ajudam nesse cálculo. Para quem quiser montar esse banco de dados, terá que passar pelos passos descritos nesses artigos:
Histórico de Preço/Lucro 2008 a 2015 – Marcopolo – POMO3 e POMO4
Histórico de Preço/Lucro 2007 a 2015 – Randon – RAPT4
Como reunir esses dados num índice único?
Em tese, de posse de todos os índices P/L das ações que compõem o índice bastaria multiplicar diariamente pelos respectivos pesos.
Importante notar que nós não estamos calculando P/L da ON ou da PN, mas da empresa, de forma que, se há PETR3 e PETR4 no índice, o P/L vai ser o MESMO.
Isso evita distorções desnecessárias como na Usiminas, por exemplo, em que a alta das ON vem seguida de baixa nas PN, por especulação sobre troca de controle e tag along, mas o P/L da Companhia pouco muda.
Ou nas Teles, que durante muitos anos chegavam a ter 150% de prêmio no valor das ON.
Imagine um índice composto por apenas 7 empresas, veja o exemplo de cálculo ponderado dos P/Ls:
Ticker | Part % dia | P/L no dia | P/L Ponderado |
Ação A | 29,46% | 22,80 | 6,72 |
Ação B | 8,48% | 8,50 | 0,72 |
Ação C | 5,46% | 17,56 | 0,96 |
Ação D | 29,73% | 16,58 | 4,93 |
Ação E | 10,08% | 9,44 | 0,95 |
Ação F | 1,06% | 6,01 | 0,06 |
Ação G | 15,73% | 7,44 | 1,17 |
P/L índice | 15,51 |
Seria facílimo, se os P/Ls fossem sempre comportados. Mas não são. Veremos a seguir alguns ajustes para tornar o cálculo mais confiável.
Ajustes no P/L
Quem acompanhou as análises no livro sobre o Método SEMPRE, viu que, com o advento do IFRS, os lucros contábeis nem sempre revelam o que realmente aconteceu com a empresa naquele determinado exercício.
Os resultados dos últimos 3 anos da VALE, demonstram bem isso. Enquanto houve prejuízos ou lucros muito reduzidos na medida contábil, a própria empresa divulgou um “lucro recorrente” bem superior, que é a medida de lucro, expurgados fatores não recorrentes e sem efeito de caixa.
Mas é CLARO que não é possível, nem razoável, ajustar os lucros para calcular o P/L da bolsa. É preciso usar o lucro oficial, contábil, publicado.
Isso é possível fazer na análise de uma empresa, mas não para todas.
Cortar P/Ls negativos
Uma parametrização razoável é excluir Companhias com P/L negativo (prejuízo contábil) da medida do P/L da bolsa.
Mas isso não é tão simples. Para funcionar, será necessário excluir da base de cálculo a participação percentual da empresa no índice.
Explico. Se a VALE, por exemplo, representasse 10% do índice e começasse a apresentar P/L negativo, seria necessário retirá-la do cálculo do P/L, redistribuindo seus 10%, de forma ponderada, entre as empresas que sobraram.
É uma conta simples e fácil de parametrizar.
Cortar P/Ls muito altos
Aqui já não é tão simples.
Enquanto um P/L 40 é impensável para empresas como Bradesco ou Itaú, foi a realidade dos últimos anos para empresas como as Lojas Americanas. Não me perguntem o porquê, nunca entendi. E como o papel está parado há quase uma década, enquanto os lucros sobem, parece que não fazia sentido mesmo pagar tão caro no passado.
Há algumas metodologias plausíveis:
– Corte de valores irrazoávels fixos e para qualquer ação da carteira teóric, acima de, por exemplo, P/L 50.
– Corte de valores irrazoáveis em comparação com o histórico da própria empresa. Nesse caso pode-se calcular a média diária em 2-3 anos, o desvio padrão e cortar P/Ls acima da média + 2 desvios, por exemplo.
O que é fundamental é que a página que vai exibir esse “P/L do Ibovespa” explicite a metodologia e, preferencialmente, indique as ações que foram cortadas em determinado período.
Vale lembrar que a lógica de exclusão de empresa do P/L do Ibovespa segue a mesma parametrização da exclusão de P/L negativo. A participação da empresa excluída no índice precisa ser rateada, proporcionalmente, para as participações das empresas que sobraram.
Outros fatores de exclusão seriam interessantes, como retirar, por princípio, empresas pré-operacionais.
Por que ter esses dados facilitaria a vida do investidor?
Antes vale relembrar que a parametrização seria fácil, porém NÃO EXISTE, ao menos não de fácil e gratuito (barato) acesso, uma fonte confiável para o valor de mercado diário de todas as empresas do índice.
Qualquer um que quiser divulgar esse dado precisará levantar esses dados. Eu fiz isso algumas vezes para algumas empresas e estimo o trabalho, para quem entende, em 3 horas de trabalho para levantar os dados dos últimos 15 anos de cada empresa.
Não é tão caro, nem tão difícil, e o resultado (inclusive financeiro) pode ser recompensador.
Imagine para os usuários do Método INI, do Método SEMPRE ou de outros approachs fundamentalistas ter acesso diário e facilitado a:
– P/L do Ibovespa, do setor bancário, do setor de bens de capital, do setor de consumo, varejo etc.
– Dividend yield (levantado com lógica semelhante à do P/L) de cada setor.
– Histórico de 10 anos de P/L e Dividend Yield para todas as empresas da bolsa.
– Histórico comparativo de P/L entre as empresas, seus setores e as médias dos índices.
Seria bem mais fácil comparar e estimar P/Ls futuros, o investidor e o analista não-profissional teriam, ao menos, base de comparação, tanto do presente quanto do passado.
E ainda poderiam comparar com os pares internacionais (lembrando que há considerações de Risco Brasil a fazer).
A pergunta mais importante?
Uma página como essa, que poderia mostrar online o P/L e o DY atual do Ibovespa e dos outros índices, além do P/L e DY dos setores da economia, teria quantas visitas diárias?
Se oferecesse gráficos comparativos entre o P/L (ou DY) da empresa, de concorrentes, da bolsa, do setor, da renda fixa (também é fácil de fazer), tudo parametrizável pelo próprio usuário, teria quantas visitas diárias?
Sendo a única fonte para acesso a esses dados, qual seria a monetização possível com essa ferramenta?
Ficam as questões para os empreendedores de plantão.
Olá, o post está muito bem explicativo, parabéns! Seu artigo é de 2015, estamos em 2017… sabe se já há algum site disponibilizando o P/L do Ibovespa?
franciscokrieser
23/02/2017
Infelizmente não Francisco. Mas é algo que, com certeza, ainda faz falta e quem conseguir montar uma página com isso, terá milhares de visitas diárias.
Portinho
06/03/2017
No relatório “Radar XP”, enviado semanalmente para quem possui conta na corretora, é divulgado o P/L não só do Ibovespa, mas também de outros índices, como S&P500 e DAX.
Matheus Coelho
12/09/2017
Sou cliente deles, vou procurar o relatório.
Portinho
14/09/2017
Olá, gostaria de saber sobre a atualização do Sempre com os resultados do 3o trimestre.
Obrigado.
Sandro
09/11/2015
Oi Sandro, vou perguntar aos gestores do site. Tem alguma ação específica que quer saber?
Portinho
09/11/2015
Olá, Portinho! Tenho acompanhado as seguintes empresas: Itaú, Lojas Renner, Cetip, Embraer, BRF, Ambev, Cielo, Ultrapar, Natura, Weg, Grendene e Tractebel. Mas notei que não tiveram atualização do 3o trimestre.
Sou cliente novo, ainda não recebi a Newsletter. Você poderia me enviar as últimas?
Obrigado.
Sandro
09/11/2015
A consulta à Cielo está retornando erro.
Sandro
09/11/2015
Oi SAndro, perguntei lá para o pessoal da ADVFN a previsão para consertar.
Portinho
10/11/2015
Obrigado, tentando atualizar as informações por conta própria, fiquei com dúvida sobre de onde tiro a informação de receita líquida da Itaú Unibanco. Nas outras empresas os valores da DRE corresponderam aos valores da ferramenta, mas, no caso da Itaú Unibanco, não consegui o valor que correspondesse ao da ferramenta.
Sandro
10/11/2015
Eu vi rapidamente que o Itaú divulga um lucro recorrente e outro não recorrente. Talvez esteja aí a diferença.
Portinho
10/11/2015
O lucro bate, mas a receita líquida não. Não divulgam a DRE com uma rubrica “Receita Líquida”. Há uma rubrica “Produto Bancário”, mas os valores não batem. Assim, como os de nenhuma outra rubrica.
Sandro
10/11/2015
Portinho, poderia informar o que a Ferramenta Análise Fundamentalista Método Sempre contém? Além das informações dessa ferramenta, que outras informações terei que buscar em outras fontes? Verifiquei que há duas formas de adquirir o produto da ADVFN: no link “http://newsletters.advfn.com/metodo-sempre/subscribe-1” (Ferramenta + Newsletter + Livro), por USD 118.80/ano, e no link “http://br.advfn.com/p.php?pid=prodmatrix®=1&xref=purchaselink” (Ferramenta + Livro), por USD 82.80/mês. O último valor está correto? Obrigado.
ELRZ
17/10/2015
Olá! Para conhecer melhor a ferramenta, peça lá no site mesmo para fazer um trial de alguns dias. O principal objetivo é fornecer os dados do Método SEMPRE aos usuários.
Portinho
22/10/2015
Paulo, você poderia comentar sobre a recente retirada do investiment grade do Brasil pela S&P? Obrigado.
Gustavo
10/09/2015
Oi Gustavo, era esperado. Acho até que já se espera a retirada por outras. Enquanto a situação política não se definir, enquanto não houver liderança, acho difícil a retomada da economia.
Portinho
22/10/2015
Portinho, li o livro do Método SEMPRE mas fiquei com uma dúvida: quais ações fazer o levantamento dos dados históricos para, no fim do processo, fazer a escolha do papel? Vejo que vc cita sempre um pequeno rol de empresas: Marcopolo, Vale, CSN e Petro… mas gostaria de saber qual critério para escolher as empresas que serão analisadas.
Um abraço
Fábio
02/08/2015
Oi Fábio, o ideal é pesquisar mesmo o histórico das empresas para iniciar a análise. A ADVFN tem uma ferramenta baseada no site, mas você pode procurar no site fundamentus.com.br (ou .com) que eles costuma disponibilizar os balanços lado a lado de muitos anos.
Quando encontrar alguma que pode ser interessante, aí é seguir o método, ler os releases, procurar entender os resultados etc.
Portinho
07/08/2015
Boa tarde, eu vi que você levou um ” ReinaldoXXXXXXXXX na cascuda! ” no bog do Reinaldo Azevedo. Você pode me dizer o motivo ?
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/uma-conversa-com-o-leitor-este-blog-a-lava-jato-e-a-canalha-pra-cima-de-mim-nao-meu-pensamento-tem-historia/
Tribuna da Internet
22/07/2015
Escrevi que a prova de que ele está errado em relação à Lava-jato é que está há semanas tentando se explicar e se justificar, reiteradas vezes. Disse que ele não está respondendo ao blog 247, mas aos leitores do seu próprio blog, que não concordam com ele no caso da Lava-jato.
Só lamento que ele esteja alterando os comentários em vez de deletá-los ou aprová-los, acho que ele extrapola o seu direito de blogueiro atribuindo palavras aos comentaristas.
Reinaldo se perdeu intelectualmente há cerca de 2 anos, e já está sendo ridicularizado por colegas e ex-colegas de Veja inclusive (Lauro Jardim e Diogo Mainardi). Já não forma opinião.
Portinho
22/07/2015
Só uma dúvida: porque excluir P/L negativo ou P/L muito alto?
Se o P/L do índice é a soma do valor total de mercado das empresas que o compõem dividido pelo lucro ou prejuízo total destas mesmas empresas, o prejuízo da vale, por exemplo, não deveria ser deduzido do lucro total das demais empresas.
Tem a ver com a necessidade de ponderação?
Abraço
RS
30/06/2015
Isso mesmo, pela necessidade de ponderação, mas também por outro motivo. É que o P/L baixo tem limites naturais, pois o preço não pode cair demais, exceto em caso de falências ou recuperação judicial. Já o P/L alto é virtualmente infinito. Um lucro de R$ 1,00 levaria o P/L da Petrobras, por exemplo, à casa das dezenas de bilhões, o que não faz sentido e deixaria o índice composto também sem sentido.
Assim como um pequeno prejuízo, digamos de R$ -1,00, também levaria o P/L a um número negativo sem sentido.
Mas a metodologia de somar todos os preços de mercado e dividir por todos os lucros, incluindo prejuízos, tem sentido. Mas não serviria para o P/L do índice.
Portinho
30/06/2015
Nesse caso, o que seria mais interessante para nós investidores?
O P/L do índice (o número ponderado), ou o P/L das empresas que compõem o índice (o número calculado do jeito que falei, que refletiria fielmente o P/L conjunto destas empresas mas não o do índice)?
RS
30/06/2015
Olha, eu acho que os dois tem valor, desde que saibamos a metodologia usada, o que foi expurgado, modificado etc. Mas infelizmente não temos nenhum disponível no mercado…
Portinho
09/07/2015
No relatório “Radar XP”, enviado semanalmente para quem tem conta na corretora, é divulgado o P/L corrente do Ibovespa e de outros índices também, como S&P500 e DAX.
Matheus Coelho
12/09/2017
Obrigado!
Portinho
14/09/2017