Archive for novembro \25\-03:00 2008

Artigo no Infomoney

Posted on 25/11/2008. Filed under: Finanças |

Olhem nossos artigos sendo comentados e republicados:
 
 
Lembram dele? Começou aqui, em nossa troca de e-mails.
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Mendonça de Barros e o ano de 2009

Posted on 24/11/2008. Filed under: Finanças |

O tempo que fiquei em NYC foi suficiente para que o Citi abrisse o bico. 72% de queda em 20 dias é coisa de junk bond, aliás a Ford já, já vai ser expulsa dos índices, pois está perto de valer menos de 1 dólar. Aliás, pude perceber que as ações de qualquer montadora americana não compram um copo de cerveja por lá. Cerveja cara, ação barata.
 
Antes de voltar à ativa, quero transcrever uma entrevista de um dos economistas mais equilibrados do país, Luiz Carlos Mendonça de Barros. É interessante ver que a visão pessimista para o Brasil, para 2009, ainda é de pequeno crescimento. Lembro que Luiz Carlos MB não é de ficar aparecendo em TV para falar bobagem, reclamar disso ou daquilo, como muitos economistas de renome. Parece apropriada sua análise sobre o Brasil.
 
Se você ler, por exemplo, Delfim Netto, normalmente ele estará ditando alguma regra, como se não fosse um dos responsáveis pela alavancagem do país, que resultou na década perdida. Ainda, na absurda atitude de afrouxar a política monetária no início da década de 80, enquanto o planeta inteiro estava restringindo suas políticas. Deu no que deu. Delfim e Andreazza mantiveram o populismo ditatorial dos militares e expulsaram Mário Henrique Simonsen do governo.
 
Essa gente que sabe tudo…
 
Leiam a seguir:
Há alguns anos, economistas falam do risco do “The Big One” na economia, aquela que seria realmente uma crise grave, com terríveis efeitos globais. Queria que o senhor caracterizasse a crise que se esperava então.
Há muitos anos vivemos um grande desequilíbrio macroeconômico no mundo, representado pelo excesso de consumo privado nos EUA e de poupança em parte importante do mundo, principalmente na Ásia. Mais recentemente, durante a era Bush, o governo passou a incorrer também em grandes déficits fiscais. Em outras palavras: a taxa de poupança americana ficou ainda mais negativa, o que levou os EUA a ter déficits crescentes em seu comércio com o mundo exterior, como ensina qualquer livro-texto de economia.
Como os EUA emitem a moeda internacional, que é o dólar, esse desequilíbrio se transformou em uma fonte de instabilidade cambial, com um processo continuado de desvalorização da moeda americana. Criou também uma situação de excessiva liquidez no sistema bancário mundial, provocando uma expansão desordenada do crédito em vários países do mundo, principalmente nos próprios EUA, à medida que os dólares exportados voltavam para Wall Street. Essa dinâmica atingiu um estagio gravíssimo nos últimos dois anos, com um aumento brutal da liquidez financeira.
Um dos resultados deste processo de expansão do consumo americano foi o crescimento vigoroso de um grupo de economias emergentes – liderados pela China – por meio do comércio exterior e do investimento privado no setor industrial exportador. Os recursos gerados pelo crescimento de suas exportações passaram a ser reciclados para os EUA por intermédio de aplicações financeiras, fechando o ciclo de desequilíbrios e financiando o déficit externo americano. Vale dizer: governos como o chinês e os dos países exportadores de petróleo equilibravam a balança de pagamentos americana por intermédio da compra maciça de títulos emitidos por Washington.
A correção desses desequilíbrios era uma questão de tempo e viria necessariamente por uma redução do consumo nos EUA e de um aumento da poupança privada – principalmente das famílias – da ordem de 7% a 10% do PIB. A esse movimento tectônico, os economistas passaram a chamar de “The Big One”, expressão tomada emprestada do grande terremoto que se espera na região de Los Angeles.

Mas a crise parece não ter chegado por onde se esperava, não é? O que nela surpreende e o que já estava previsto?
Os defensores da inevitabilidade do The Big One econômico acreditavam que ele seria provocado por uma recusa dos investidores internacionais em continuar a financiar os EUA e receber uma moeda – o dólar – em processo acelerado de perda de valor. Seria essa recusa a origem desse grande ajuste macro na maior economia do mundo.
Mas The Big One teve seu início de forma diferente, com o colapso do sistema bancário americano em função do estouro da bolha imobiliária e da crise de confiança que se seguiu. E o resultado desse ajuste inesperado provocou uma valorização da moeda americana em relação às principais moedas do mundo, com exceção do iene japonês, movimento contrário ao das previsões.
Mas o ponto central era que, em determinado momento, a dependência do consumidor do crédito ilimitado chegaria ao fim, o que resultaria numa redução brusca do consumo e numa situação de recessão profunda na maior economia do mundo. Essa parada brusca nos EUA teria reflexos imediatos no resto do mundo, levando a uma situação de recessão mundial. E isso está realmente acontecendo.

A crise começou no mercado imobiliário, pegou os bancos, que financiavam a farra, e chegou às empresas. Ainda há espaço para surpresas?
Até agora, vivemos os efeitos do terremoto financeiro iniciado com a realização de enormes prejuízos no sistema bancário americano e europeu e uma fuga generalizada para investimentos mais seguros, principalmente títulos públicos dos governos americano e europeus. Esse clima de pânico entre os investidores espalhados pelo mundo provocou um processo brutal de venda de títulos de crédito privado e de ações, gerando uma perda incalculável de riqueza financeira ao redor do mundo.
Agora, vivemos os efeitos de um processo generalizado e profundo de queda da atividade econômica, com redução dos lucros das empresas, do emprego e do salário. O quarto trimestre deste ano deve apresentar números assustadores de crescimento, principalmente nos EUA. O PIB americano deve cair 4% em relação ao do mesmo período de 2007. Essa etapa é mais perigosa que a primeira, pois pode levar o mundo a uma situação de depressão sem paralelo nas últimas décadas.

As medidas tomadas até agora, por exemplo, pelos países do G 20 foram inúteis?
As ações mais vigorosas dos Bancos Centrais do G 20 podem ter estancado o pânico financeiro dos últimos meses, mas entramos agora em uma nova fase da crise em função doe risco real de depressão econômica. O único instrumento de ação conhecido para essa situação é a expansão vigorosa dos gastos públicos nos moldes do pensamento keynesiano tradicional. Mas não se sabe, com certeza, como realizar este movimento depois de décadas de desmontagem dos instrumentos públicos de ação sobre a economia privada. Para mim, essa é a grande fonte de incertezas que vivemos hoje e que vai marcar o inicio do mandato do presidente Obama.

O senhor acredita que o presidente Lula, o Lírico da Marolinha, se deu conta do tamanho da crise?
Nosso presidente já mostrou que tem uma intuição muito forte para identificar riscos para seu governo. Embora a crise só tenha chegado ao Brasil em outubro, as informações já disponíveis — e certamente de conhecimento de Lula — são suficientes para que ele se arrependa da imagem da marolinha. Basta ver a intensidade das ações do governo na tentativa de preservar o crédito bancário no Brasil. Não tenho dúvida de que Lula sabe hoje que a imagem inicial da marolinha foi um grande erro de comunicação. Ele está agora fazendo um movimento de opinião pública para preparar os brasileiros menos informados para uma realidade bem mais difícil. Para ele, será fundamental preservar o Natal e deixar que os dias piores na economia apareçam apenas depois da virada do ano. Minha intuição me diz, entretanto, que o governo não acordou ainda para a verdadeira dimensão das mudanças que vão ocorrer na economia brasileira em 2009. Isso vai acontecer depois de um período mais longo, talvez apenas na Quarta–Feira de Cinzas ….

A crise pega a economia brasileira com os índices no pico. O senhor acredita que as medidas tomadas pelo governo federal, seguidas por outras de São Paulo e Minas, que tentam manter elevado o consumo, são uma boa resposta para a crise? Por quê?
São medidas para amortecer no tempo os efeitos que estão chegando ao lado real da economia. Como já disse, o Natal está próximo, e o presidente já prometeu varias vezes que o brasileiro vai ter um período de festas muito favorável. É fundamental para a sua credibilidade que as empresas deixem para o inicio de 2009 o processo de ajustes — emprego e produção — que necessariamente vão ocorrer. Nesse sentido, eu diria que as medidas são eficientes e devem manter o bom momento para o consumidor por mais algum tempo. A massa salarial deve se estabilizar com os primeiros sinais de redução do emprego muito localizado em regiões como São Paulo.

Mas, na sua opinião, o país cresce, em 2009, os 4% previstos por Guido Mantega?
As medidas adotadas não vão impedir que o próximo ano seja muito menos brilhante do que o período 2006-2008. As previsões dos analistas apontam para um crescimento do PIB, em 2009, da ordem de 2,5%, sendo, que na primeira metade do ano, o número deve ser pouco inferior a 2% ao ano. Não se prevê nenhum desastre, mas apenas uma dinâmica menos brilhante.

O crédito secou. Temos sinais claros de desaceleração, mas a crise ainda não chegou às classes C e D. Vai chegar?
Inicialmente, a crise vai ser mais sentida nas classes de renda mais alta e na região Sudesete. A MB Consultores Econômicos prevê, para 2009, uma redução importante nos rendimentos do trabalho dos brasileiros com renda superior a 10 salários mínimos. Para os que ganham até cinco mínimos, a renda do trabalho deve ser igual à de 2008, sem crescimento.
Esse cenário foi construído assumindo-se que a crise internacional não se aprofunde e que a economia americana já se mostre em recuperação no quarto trimestre do próximo ano. Nesse caso, o presidente Lula não enfrentará um quadro de desastre que possa destruir o apoio que hoje tem dos mais de 50% dos brasileiros que ganham menos de cinco salários mínimos. Os brasileiros de renda mais baixa devem apenas sentir a interrupção da melhora ocorrida nos últimos anos, não uma queda expressiva nos seu nível de vida. O efeito maior sobre esses brasileiros virá de uma menor disponibilidade de credito e, portanto, da capacidade de consumir bens industriais.
Mas é importante ressaltar que esse cenário depende de uma recuperação da economia mundial ainda em 2009. Se isto não acontecer, poderemos ter uma situação bem menos confortável para o presidente Lula na segunda metade do próximo ano.

Até quando a China resiste como uma espécie de esperança dos emergentes?
O crescimento econômico chinês para 2009 é hoje um das questões mais importantes para o mundo emergente, principalmente para países exportadores de commodities, como é o Brasil. Foi a demanda chinesa a peça chave na melhora expressiva dos preços destes produtos entre 2002 e 2007, permitindo que o Brasil aumentasse o valor de suas exportações. Esse movimento permitiu que nossas importações tivessem um crescimento intenso ao longo do período 2006-2007. Foi essa maior disponibilidade de produtos importados que permitiu que se multiplicasse por dois a taxa de crescimento do PIB sem que voltasse a inflação do passado.
Com a redução da demanda chinesa, os preços das commodities exportadas pelo Brasil voltaram ao nível de 2002, eliminando, dessa forma, os ganhos na nossa capacidade de importar. Este movimento é que obriga o Brasil a crescer novamente a taxas de 2,5 % ao ano.
As melhores previsões para o crescimento chinês em 2009 apontam para uma redução expressiva, algo na faixa dos 7% ao ano. Mas a China terá, no próximo ano, uma liberdade maior que outras economias para acelerar seu crescimento por intermédio dos gastos do governo. Poderemos ter, já nos últimos meses de 2009, uma volta a taxas mais elevadas de crescimento econômico. Se isso acontecer, poderemos ter uma melhora nos preços das commodities e uma folga maior em nosso comercio exterior.
Lula deverá, em 2009, fixar um olho no gato – a economia americana – e outro no peixe chinês.

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Curtíssimas de NYC

Posted on 12/11/2008. Filed under: Finanças, Humor |

Devo ir a NY amanhã, pois pretendo comemorar o feriado de Zumbi ao lado de Obama.
 
Já reservei um Quilombo Hi-tech no Soho.
 
Passaremos pela missa de quatro meses do Lehman, em Wall Street, depois daremos um “passe” e umas baforadas de charuto na GM.
 
Mas o motivo principal de minha viagem é um só: Salvar o Capitalismo.
 
Obama, infelizmente, só vai poder cuidar do Quilombo em janeiro.
 
Para tanto pretendo levar o único remédio para um capitalismo moribundo: GASTANÇA.
 
A Circuit City pediu concordata ontem e a Best Buy está revisando para baixo os lucros do ano.
 
Assim que eu colocar os pés nos EUA, provavelmente vão soltar um Fato Relevante, negando tudo.
 
Principalmente depois que descobrirem que levarei a Sra. Portinho comigo… As ações da Prada na bolsa vão disparar… quer dizer, as ações na bolsa da Prada… whatever!
 
Brincadeiras à parte (que me perdoem todas as religiões, devo ter bagunçado tudo…), provavelmente estarei conectado, no máximo, até sexta.
 
Qualquer necessidade de falar sobre o clube, podem mandar e-mail.
 
Amigos, aguentem as pontas.
 
Até agora, os resultados foram bastante significativos para as empresas brasileiras. Lembrem-se, o caos se instalou na Europa e nos EUA, mas ainda não deu sinais fortes na China e no Brasil.
 
Aliás, a China está batendo recordes de consumo interno e segundo a Febraban o volume de crédito no país está se normalizando.
 
A Petrobras reportou lucro recorde e está derretendo hoje. Non-sense. Relembro que o lucro e as receitas da Petrobras são meio inelásticos. Não perdem a inércia. Alguém aí está economizando gasolina ou diesel? É esse o mercado hoje. Maltratando a lógica linear rasteira.
 
That’s it my friends. Desejem-me sorte, quem sabe não levo o Dow jones de volta aos 10.000!
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Última piadinha do dia…

Posted on 12/11/2008. Filed under: Finanças, Humor |

Essa é a última piadinha do dia. Eu prometo…

Após o governo americano comprar ações de bancos, nacionalizar seguradoras e intermediários financeiros, parece que o plano agora é comprar ou nacionalizar as montadoras de automóveis GM, Chrysler e Ford.

O próximo passo será trocar o significado de USA de United States of America para United Shareholders of America!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Ministro Miguel Jorge, assustador!!!

Posted on 07/11/2008. Filed under: Finanças, Política |

Como sabem, a Bloomberg costuma repetir as matérias de 30 em 30 minutos na televisão.
 
Pois ontem, ao chegar em casa, liguei o canal 98 e vi um sujeito chamado Miguel Jorge, ministro do planejamento da República Federativa do Brasil (também conhecida como Pindorama ou Vera Cruz), falando sobre a liberação de R$ 4 bilhões para os bancos de montadoras.
 
O (mini)stro conseguiu demonstrar com clareza sua incapacidade para o cargo. Assisti 4 vezes para não ter dúvidas do que ele estava afirmando.
 
Foi mais ou menos assim:
 
“Como os financiamentos são em 36, 48 meses, esses R$ 4 bilhões são muito expressivos, pois eles se referem somente à primeira prestação, por isso se multiplicam por muitos bilhões”.
 
Amigos, não precisa ser economista para saber que o sujeito é inepto e, pior, nem desconfia de sua incapacidade para o cargo.
 
Liberar R$ 4 bi para um banco emprestar, independente do mecanismo, significa disponibilizar dinheiro para que ele REPASSE ao vendedor e fique com as prestações. Essa é a função de um banco. Esses R$ 4 bilhões, se usados, irão para a concessionária e para a montadora, o banco ficando com as 48 prestações, recebendo juros por isso.
 
Essa é a lógica simples do financiamento.
 
Para se ter uma idéia da imbecilidade da declaração do ministro, imagine:
 
No Brasil, os financiamentos de automóveis atingem 50% do valor vendido (30% dos carros são vendidos à vista e a maioria dos outros com alguma entrada).
 
Ainda, em média os novos financiamentos eram de 48 meses, caindo para 36 nas últimas semanas.
 
Pois bem, esses R$ 4 bi, na idéia do ministro, serviriam como “primeira prestação” das 36, em média, que o brasileiro vai pagar.
 
Então, estamos falando de um total de 4 bi x 36 prestações = R$ 144 bi. Que representariam o montante de 50% das vendas, logo, estamos falando de um total de vendas de carros de R$ 288 bilhões.
 
Um carro zero custa, em média, R$ 40.000, logo o dinheiro liberado seria suficiente para girar 7.200.000 carros!!!!
 
No Brasil são vendidos 250.000 carros por mês. Pois o milagre da expansão do crédito do ministro permitirá crédito para 29 meses!!!!
 
Senhores. Sei que pareço duro, mas estamos falando do ministro do planejamento anunciando medidas importantes de um governo.
 
O cara não pode cometer um erro primário desses. Demonstrou desconhecimento de elementos triviais de economia. Não dá.
 
Onde eles acham esses caras?
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Cassino prestes a falir

Posted on 06/11/2008. Filed under: Finanças, Humor |

Nos EUA, até cassino está falindo.

O bilionário Sheldon Adelson (já imaginou o Sílvio Santos falando o nome dele?), dono do Las Vegas Sands Corp., afirmava em 30 de julho que colocaria tanto dinheiro quanto fosse necessário para manter o negócio andando.

Pois é, um amigo dele ainda tirava onda: Adelson, você não precisa se preocupar com sua altura, do alto de sua carteira você é o homem mais alto que conheço.

Agora, montado em cima de dívidas de US$ 8,8 bi, com projetos inacabados em Cingapura e Macau, o bichinho tá abrindo o bico.

Senhores, Cassino falir é notável.

Devemos ficar atentos aos apontadores de jogo do bicho e às meninas da Av. Atlântica. Quando a coisa apertar para eles é melhor começarmos a estocar comida.

Parece brincadeira? Mas não é, infelizmente:

http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20601087&sid=aauXKFyCQxoQ&refer=home

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  • Disclaimer

    Este blog é um ambiente privado para expor opiniões, estudos, reflexões e comentários sobre assuntos ligados a finanças, bolsa de valores, economia, política, música, humor e outros temas.

    Seus objetivos são educacionais ou recreativos, não configurando sob nenhuma hipótese recomendação de investimento.

    O investidor consciente deve tomar decisões com base em suas próprias crenças e premissas. Tudo que lê ou ouve pode ser levado em consideração, mas a decisão de investimento é sempre pessoal. Tanto na escolha de ações para carteira própria, quanto na escolha de gestores profissionais para terceirização da gestão.

    O Autor espera que os temas educacionais do blog possam ajudar no desenvolvimento e no entendimento das nuances do mercado de ações, mas reitera que a responsabilidade pela decisão de investimento é sempre do próprio investidor.

    Sejam bem vindos!

  • Paulo Portinho

    PAULO PORTINHO, engenheiro com mestrado em administração de empresas pela PUC-Rio, é autor do Manual Técnico sobre o Método INI de Investimento em Ações, do livro "O Mercado de Ações em 25 Episódios" e do livro "Quanto Custa Ficar Rico?", os dois últimos pela editora Campus Elsevier.

    Paulo atuou como professor na Pós-graduação de Gestão Social da Universidade Castelo Branco e na Pós-graduação oferecida pela ANBIMA de Capacitação para o Mercado Financeiro.

    Atuou como professor da área de finanças e marketing na Universidade Castelo Branco e no curso de formação de agentes autônomos do SINDICOR.

    Como executivo do Instituto Nacional de Investidores - INI (www.ini.org.br) entre 2003 e 2012, ministrou mais de 500 palestras e cursos sobre o mercado de ações, sendo responsável pelo desenvolvimento do curso sobre o Método INI de Investimento em Ações, conteúdo que havia chegado a mais de 15.000 investidores em todo o país, até o ano de 2012.

    Representou o INI nas reuniões conjuntas de conselho da Federação Mundial de Investidores (www.wfic.org) e da Euroshareholders (www.euroshareholders.org), organizações que congregam quase 1 milhão de investidores em 22 países.

    Atuou como articulista do Informativo do INI, do Blog do INI, da revista Razão de Investir, da revista Investmais, do Jornal Corporativo e do site acionista.com.br. Foi fonte regular para assuntos de educação financeira de veículos como Conta Corrente (Globo News), Infomoney, Programa Sem Censura, Folha de São Paulo, Jornal O Globo, entre outros.

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